A ginecologista diz que o que ocorre é exatamente o
contrário, já que a pílula ajuda a mulher em muitos sentidos. Ela trata doenças
que poderiam dificultar a mulher de engravidar, como, por exemplo, a
endometriose, a miomatose uterina, a adenomiose (crescimento do útero), a
síndrome do ovário policístico, entre outras, além de protegerem contra o
câncer de endométrio e de ovário.
Também não existe um período máximo que a mulher deve
tomar a pílula. “Se a mulher vai anualmente ao seu ginecologista e realiza os
exames de rotina, não precisa se preocupar, pois o anticoncepcional apropriado
pode ser usado por longos anos. A pílula pode ser usada ate mesmo
ininterruptamente em alguns casos”, afirma.
Em relação ao uso de outros tipos de
anticoncepcionais, como injeção e adesivo, existem algumas diferenças, pois
eles podem demorar mais para saírem completamente do organismo. Alguns
injetáveis podem levar até oito meses.
A única recomendação é que, ao parar a pílula, no
mês seguinte deve ser evitada a gestação por qualquer outro método que não seja
natural. A ginecologista orienta também a procurar o ginecologista cerca de
três meses antes de parar de usar o anticoncepcional, para quem sejam feitos
alguns exames específicos, avaliação da história da mulher, vacinação e uso de
algumas vitaminas que são importantes para quem planeja engravidar.

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