O deserto do Atacama, no Chile, é o mais árido e alto do
mundo. É também o lugar na Terra que passou mais tempo sem chuvas, sendo
registrados quatrocentos anos sem uma gota d´água do céu.
Atualmente, ele pode ficar anos e mais anos sem qualquer precipitação atmosférica, porém, de tempos em tempos, um fenômeno muito interessante acontece.
O milagre da floração do deserto é possível de se ver muito raramente, pois depende necessariamente da chuva caída nos meses do verão.
Suficientes quantidades de água permitem que as sementes, que estavam adormecidas no seco deserto, possam despertar para voltar à vida e florescer por um curto espaço de tempo, na primavera.
São mais de duzentos tipos de flores. Cores mil. Um desabrochar belíssimo e inesperado em meio a terras tão áridas.
Quando o deserto revive e floresce surge uma panorâmica maravilhosa. É a oportunidade de desfrutar a singeleza das flores que cobrem as planícies e gloriosamente contrastam com as montanhas que as rodeiam.
Só é possível desfrutar deste milagre do deserto em alguns anos e por pouco tempo, desde fins de agosto até o meio de outubro.
As sementes, que ficam adormecidas por muitos anos, estão especialmente adaptadas para essas condições extremas, e assim podem voltar à vida pelas chuvas que as acordam, convertendo o deserto numa pintura multicor.
Os chilenos conhecem esse fenômeno como deserto florido.
* * *
O ser humano também é capaz de florescer, mesmo após anos de estiagem íntima.
As sementes do potencial evolutivo jazem dormentes, mas vivas, no âmago da alma.
Almas secas, almas aparentemente sem esperança de flor, virão a desabrochar um dia, quando a chuva do entendimento, a chuva da renovação, as fizer despertar.
Não há caso perdido para o Criador.
Mesmo os Espíritos mais relutantes, que na agonia e tristeza profundas, ousam fazer frente ao bem, negando o Criador e o amor; mesmo esses, irão germinar.
Chegará o tempo em que perceberão que o mal, a revolta, a vingança não lhes traz felicidade alguma.
Chegará o tempo em que, regados pelas chuvas contínuas do amor dos que estão ao seu lado, render-se-ão ao bem renovador.
Cada um tem seu tempo. Cada um desperta quando está preparado para despertar.
Porém, recordemos que as sementes ocultas estão lá, aguardando ansiosamente o momento de sair da terra árida, aguardando o instante de respirar o ar puro de uma nova vida.
Todos temos jeito. Todos somos deuses potenciais.
Deus nos fez todos assim, sem exceção.
Quem escolhe o momento de desabrochar somos nós.
Chegará o tempo em que veremos o deserto do planeta Terra, ainda tão sofrido, tão seco, florescente por completo.
Seremos nós, Espíritos bons, que modificaremos a paisagem deste planeta, passando a chamá-lo de terra florida.
Atualmente, ele pode ficar anos e mais anos sem qualquer precipitação atmosférica, porém, de tempos em tempos, um fenômeno muito interessante acontece.
O milagre da floração do deserto é possível de se ver muito raramente, pois depende necessariamente da chuva caída nos meses do verão.
Suficientes quantidades de água permitem que as sementes, que estavam adormecidas no seco deserto, possam despertar para voltar à vida e florescer por um curto espaço de tempo, na primavera.
São mais de duzentos tipos de flores. Cores mil. Um desabrochar belíssimo e inesperado em meio a terras tão áridas.
Quando o deserto revive e floresce surge uma panorâmica maravilhosa. É a oportunidade de desfrutar a singeleza das flores que cobrem as planícies e gloriosamente contrastam com as montanhas que as rodeiam.
Só é possível desfrutar deste milagre do deserto em alguns anos e por pouco tempo, desde fins de agosto até o meio de outubro.
As sementes, que ficam adormecidas por muitos anos, estão especialmente adaptadas para essas condições extremas, e assim podem voltar à vida pelas chuvas que as acordam, convertendo o deserto numa pintura multicor.
Os chilenos conhecem esse fenômeno como deserto florido.
* * *
O ser humano também é capaz de florescer, mesmo após anos de estiagem íntima.
As sementes do potencial evolutivo jazem dormentes, mas vivas, no âmago da alma.
Almas secas, almas aparentemente sem esperança de flor, virão a desabrochar um dia, quando a chuva do entendimento, a chuva da renovação, as fizer despertar.
Não há caso perdido para o Criador.
Mesmo os Espíritos mais relutantes, que na agonia e tristeza profundas, ousam fazer frente ao bem, negando o Criador e o amor; mesmo esses, irão germinar.
Chegará o tempo em que perceberão que o mal, a revolta, a vingança não lhes traz felicidade alguma.
Chegará o tempo em que, regados pelas chuvas contínuas do amor dos que estão ao seu lado, render-se-ão ao bem renovador.
Cada um tem seu tempo. Cada um desperta quando está preparado para despertar.
Porém, recordemos que as sementes ocultas estão lá, aguardando ansiosamente o momento de sair da terra árida, aguardando o instante de respirar o ar puro de uma nova vida.
Todos temos jeito. Todos somos deuses potenciais.
Deus nos fez todos assim, sem exceção.
Quem escolhe o momento de desabrochar somos nós.
Chegará o tempo em que veremos o deserto do planeta Terra, ainda tão sofrido, tão seco, florescente por completo.
Seremos nós, Espíritos bons, que modificaremos a paisagem deste planeta, passando a chamá-lo de terra florida.
"A maior caridade que podemos fazer pela
Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier – Emmanuel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário