sexta-feira, 29 de setembro de 2017

MENINAS DE 13 A 16 ANOS SÃO MÃES DE 55% DOS BEBÊS NASCIDOS EM SALVADOR...

FONTE: Adilson Fonsêca, Tribuna da Bahia, Salvador,(http://www.trbn.com.br).

Segundo levantamento, DSTs e gravidez na adolescência aumentaram nos últimos anos.


Na década de 1970, ela era chamada de “Camisa de Vênus”, mas desde 1.300 A.C que os preservativos são utilizados pelos homens nas suas relações sexuais. Mas foi em 1564, que o anatomista e cirurgião italianos, Gabrielle Fallopio,  criou a camisinha com um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas.  A partir daí, o preservativo evoluiu  e passou a ser embebido em soluções químicas, com espermicidas e ganharam um toque de classe, com aroma e cores diversas.
O que parece ainda não ter evoluído é o comportamento humano, que a despeito de todas as campanhas de preservação, não apenas da gravidez, mas de Doenças Sexualmente Transmissíveis, as DSTs, ainda se mantém resistente ao uso do dispositivo. Foi o que revelou uma recente pesquisa da Universidade Federal de São Paulo e divulgada pela Bayer, em evento realizado na capital paulista na última quarta-feira (27). A Bayer é uma empresa alemã que atua no Brasil há 119 anos nas áreas de farmacêutica, pesquisas, química e agricultura.
A pesquisa, feita em 10 capitais, abordou o uso de preservativos e contraceptivos, e suas consequências do seu não uso, como a gravidez na adolescência e a incidência de DSTs. Em Salvador, por exemplo, a pesquisa revelou que a gravidez em meninas de até 13 a 16 anos de idade respondem por 55% dos bebês nascidos vivos, e que desse total, 22% das novas mães têm apenas 13 anos de idade.

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