Segundo
levantamento, DSTs e gravidez na adolescência aumentaram nos últimos anos.
Na década de 1970, ela era chamada de “Camisa de Vênus”, mas desde 1.300
A.C que os preservativos são utilizados pelos homens nas suas relações sexuais.
Mas foi em 1564, que o anatomista e cirurgião italianos, Gabrielle
Fallopio, criou a camisinha com um forro de linho do tamanho do pênis e
embebido em ervas. A partir daí, o preservativo evoluiu e passou a ser
embebido em soluções químicas, com espermicidas e ganharam um toque de classe,
com aroma e cores diversas.
O que parece ainda não ter evoluído é o comportamento humano, que a
despeito de todas as campanhas de preservação, não apenas da gravidez, mas de
Doenças Sexualmente Transmissíveis, as DSTs, ainda se mantém resistente ao uso
do dispositivo. Foi o que revelou uma recente pesquisa da Universidade Federal
de São Paulo e divulgada pela Bayer, em evento realizado na capital paulista na
última quarta-feira (27). A Bayer é uma empresa alemã que atua no Brasil há 119
anos nas áreas de farmacêutica, pesquisas, química e agricultura.
A pesquisa, feita em 10 capitais, abordou o uso de preservativos e
contraceptivos, e suas consequências do seu não uso, como a gravidez na
adolescência e a incidência de DSTs. Em Salvador, por exemplo, a pesquisa
revelou que a gravidez em meninas de até 13 a 16 anos de idade respondem por
55% dos bebês nascidos vivos, e que desse total, 22% das novas mães têm apenas
13 anos de idade.
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