Barrito, que hoje tem
dois anos, chegou na unidade ainda filhote. Atualmente, dorme na CIPM e todos
os dias atua nas regiões do Porto e Farol da Barra.
Quem disse que um
cachorro não pode integrar um pelotão da Polícia Militar? O cachorrinho
Barrito, de dois anos, foi adotado pelos policiais da 11ª Companhia
Independente de Polícia Militar (CIPM/Barra) e, desde então, sempre que a
patrulha sai para a ronda ele é o primeiro a entrar na viatura com destinos ao
Porto e Farol da Barra, onde passa a maior parte do dia acompanhando os
militares.
“A primeira vez que ele
apareceu foi ainda filhote na nossa Base Móvel que fica no Farol. Lá os
policiais alimentaram ele, fizeram carinho e ele foi ficando. Depois passou a
seguir os policiais até a companhia e a partir daí fizemos daqui a sua casa”,
contou a comandante da 11ª CIPM, major Patrícia Barbosa da Silva, enquanto
Barrito dormia em sua cama acolchoada doada pelos policiais.
Mesmo morando na CIPM, Barrito gosta de ser 'operacional', de atuar na rua. “Ele só vem na base para comer e dormir. Após o descanso volta para os pontos de patrulhamento e segue com seu plantão junto aos militares”, disse a oficial, lembrando que, se o policial chegar sem farda, ele não reconhece e late.
Mesmo morando na CIPM, Barrito gosta de ser 'operacional', de atuar na rua. “Ele só vem na base para comer e dormir. Após o descanso volta para os pontos de patrulhamento e segue com seu plantão junto aos militares”, disse a oficial, lembrando que, se o policial chegar sem farda, ele não reconhece e late.
A major contou ainda
que Barrito não gosta de confusão e quando percebe uma gritaria parte pra cima.
“Uma vez atuamos para conter uma briga generalizada entre ambulantes e Barrito
ajudou controlando um dos agressores”, lembrou a major.
Cuidado.
Cuidado.
“Falamos sempre que ele
é responsabilidade da tropa. Dividimos os custos de ração e veterinário, além
dos banhos semanais. Ficamos sensibilizados por ser tão amigo e cuidadoso
com a gente”, ressaltou a major Patrícia.
Segundo o soldado
Daniel Cruz, um dos responsáveis, Barrito adora quando chega o tempo de
Carnaval. “Nas festas momescas deste ano ele ia junto com a patrulha, andando
enfileirado na nossa frente. Se a gente parava no meio da multidão, ele também
parava. Por conta do grande público, ficamos preocupados em ele se machucar ou
se perder, então no Carnaval, a gente deu férias a ele. Um policial o levou
para casa”, disse.
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