A maioria desses
registros envolve medicamentos de alto custo.
O aumento do número
casos de falsificação de medicamentos tem gerado preocupação à Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o órgão,
em 2018, foram identificados três casos, no ano pássaro mais quatro e em
2020, até o momento, já foram identificadas três falsificações de medicamentos.
A maioria desses registros envolve medicamentos de alto custo.
As adulterações
detectadas recentemente modificam, principalmente, medicamentos de indicações
terapêuticas críticas, como oncológicos, antivirais destinados ao tratamento da
hepatite C e outros para terapia de complicações do transplante de medula
óssea.
Apesar de as
investigações ainda estarem em curso, a Anvisa destaca que um fato comum é a
importação em nome de pacientes, oferecida por companhias que se identificam
como “assessorias” de importação e acabam por distribuir os medicamentos
diretamente a hospitais ou planos de saúde.
A Anvisa informa que os
instrumentos de Licença Sanitária, Autorização de Funcionamento, Registro
Sanitário e Certificação de Boas Práticas de Fabricação são exigidos das
empresas legalmente autorizadas no Brasil.
Assim, quando o paciente
optar por importar diretamente um medicamento, deixa de contar com todos esses
esforços, e passar a ser o responsável pela garantia da autenticidade e da
qualidade desse medicamento.


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