Caso
aconteceu na Bahia; vítima será indenizada em R$ 170 mil.
Uma mulher,
identificada como Arlinda Pinheiro de Souza Santos, foi condenada pela Justiça
do Trabalho depois de denúncia por manter a empregada do lar por mais de 35
anos em condições análogas à escravidão. O caso aconteceu na cidade de Elísio
Medrado, localizada a 230 km de Salvador. As informações são do G1 Bahia.
A vítima teria
trabalhado por mais de 35 anos sem receber remuneração. Ela informou ao
Ministério Público do Trabalho (MPT) que trabalhava em troca de moradia,
alimentação e vestuário.
Em 21 de dezembro de
2017, ela foi resgatada do local e chegou a receber seis parcelas do
seguro-desemprego, mas teria retornado à casa em 2018 por "falta de
experiência de viver sozinha", segundo o G1. Não há informações sobre ela
ainda estar na casa.
Com a denúncia, a
vítima receberá R$ 170 mil por indenização por danos morais e pagamento de
verbas rescisórias além do reconhecimento do vínculo e recolhimento de INSS e
FGTS.


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