FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Matéria publicada no site Leia Já, parceiro da
Tribuna da Bahia.
Um
semestre. Foi o tempo que durou a nova proposta de reformulação da revista
"Playboy", que chegou ao Brasil em 1975 por iniciativa de Roberto
Civita, fundador da Editora Abril e foi passada aos cuidados da PBB
Entertainment em dezembro de 2016. A versão norte-americana da publicação
também mudou seu estilo em março deste ano e passou a publicar fotos sensuais
de modelos e das tradicionais coelhinhas, mas sem nudez. André Sanseverino
anunciou que a publicação seria bimestral e manteria o formato original, com
variedades e nudez.
Os
quatro jornalistas que integravam a equipe de produção da revista foram
demitidos. Agora a publicação conta com dois estagiários e três funcionários em
regime de contratação como pessoa jurídica, popularmente conhecido como PJ. Os
funcionários demitidos são Roberto Saraiva, Gregório Souza, Natalia Horita e
Felipe Seffrin, respectivamente editor-chefe, editor de moda e repórteres.
O
encerramento definitivo da publicação não está descartado, e, com a nova
reformulação, o grupo pretende deixar de produzir conteúdo. Assim, a publicação
nacional seria a reprodução da versão norte-americana traduzida para o
português. Há também a possibilidade de que a publicação seja terceirizada pela
PBB, que nega essa alternativa como saída para a publicação impressa já que,
segundo a editora, resultaria em queda na qualidade. Em nota, a empresa
creditou os problemas enfrentados a crise e aponta que outros meios de
“sobrevivência” vêm sendo adotados, como a versão digital e investindo em
eventos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário