quarta-feira, 10 de maio de 2017

HOMEOPATIA CURA DIVERSOS TIPOS DE DOENÇAS...

FONTE: Gabriele Galvão, TRIBUNA DA BAHIA.

Na otorrinolaringologia, cura até alergia.

Tratamentos homeopáticos aplicados na otorrinolaringologia curaram alergias, doenças de garganta e ouvido. A informação é da otorrinolaringologista e homeopata Addriana Silvveira que esclarece que a homeopatia atua por meio de estímulos energéticos desencadeados pelos seus medicamentos específicos, com o intuito de reequilibrar a energia vital dos pacientes, os curando na sua totalidade ao invés da doença isolada, funcionando assim como um tratamento curativo e também preventivo de futuras doenças.
Segundo a médica, o tratamento homeopático visa compreender o indivíduo como um todo, buscando identificar o padrão de adoecimento próprio de cada pessoa e suas susceptibilidades individuais, para a partir de então estimular sua energia vital e tornar o paciente menos vulnerável aos agentes que habitualmente causam suas doenças.
“Ser homeopata e ao mesmo tempo especialista em otorrinolaringologia possibilita um conhecimento profundo sobre as principais doenças em que a homeopatia é muito bem sucedida em sua ação”, observou.
Existem várias pesquisas publicadas em revistas de saúde pública de vários países, que mostram resultados favoráveis da homeopatia. Em um estudo multicêntrico feito na Alemanha e Suíça em 2005, com 3981 pacientes, as doenças mais relatadas foram rinite, cefaléia (dor de cabeça) e dermatite atópica (alergia na pele). “Este estudo comprovou que houve melhoria significativa da qualidade de vida na maioria desses pacientes ao longo dos primeiros dois anos de tratamento”, afirmou a otorrino. 
Na otorrinolaringologia, cura até alergia.
Segundo ela, todo sintoma é considerado um sinal de que o corpo está tentando buscar o equilíbrio de sua energia vital. “Quando a pessoa adoece significa que a energia vital foi enfraquecida por algum fator ao qual cada ser é vulnerável, por isso existem várias doenças diferentes para pessoas com o mesmo diagnóstico: rinite alérgica, por exemplo, podem manifestar quadros clínicos totalmente diferentes”, explicou.
A especialista observou que medicina tradicional fragmentou muito o paciente, separando totalmente mente e corpo. “Já a homeopatia busca compreender quais são as fragilidades individuais (físicas e emocionais) de cada pessoa, para através de uma medicação homeopática que tenha semelhança com suas características próprias, sua energia vital possa ser estimulada de modo que o organismo consiga autorecuperar seu estado de saúde”, destacou, acrescentando que, outras grandes vantagens do tratamento homeopático são baixo custo dos medicamentos e ausência de toxidade e contra indicações.
De acordo com Adriana Silvveira é preciso estar atento sobre cuidados para evitar a enfermidade. “Há mais de duzentos anos, Hahnemann- fundador da doutrina homeopática - já falava que o tratamento homeopático para ser bem sucedido, era fundamental que o paciente evitasse situações que pudessem desgastar a saúde, como exemplo: a privação de sono, abuso de bebidas alcoólicas, consumo abusivo de determinados alimentos, como café, açúcar, dentre outros, sedentarismo, a falta de cuidados básicos de higiene domiciliar e pessoal. Parece que até hoje não aprendemos, e por isso, a humanidade tem ficado tão doente”, advertiu.

A médica ressaltou que a homeopatia não reverte doenças cujo dano já tenha se instalado no corpo em forma de uma lesão profunda (por exemplo, uma perda auditiva, um câncer), mas sim em doenças alérgicas, inflamatórias, mínima ou moderadamente invasivas e doenças componente emocional. “O que o tratamento homeopático pode trazer é um equilíbrio da imunidade, uma sensação subjetiva de bem estar geral e uma condição física e mental mais favorável para que a pessoa possa manter suas atividades diárias com a melhor qualidade possível. Logicamente que quanto mais cedo buscamos esse equilíbrio de nossa energia vital, menos chances teremos de adoecer gravemente, por isso é tão importante que o tratamento homeopático possa se iniciar ainda na infância, melhor ainda se puder ser feito ainda no período gestacional”, afirmou.

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