"Não
demonstrou emoções, afirmou que estava surpresa e alegou não saber que era
procurada", contou o delegado do caso.
Uma mulher condenada a
31 anos e sete meses de prisão por roubar e depois matar e esquartejar sua tia
foi presa, na terça-feira (3), nos arredores da Vila Cruzeiro, na Penha.
Policiais civis da 22ª DP - Penha localizaram Tatiana Damasio de Mello após um
trabalho de inteligência. Ela estava foragida desde dezembro de 2018 e foi
presa no momento em que chegava ao trabalho.
Para a Justiça, Tatiane agiu de forma cruel e fria. Ela roubou todo o dinheiro de sua tia, que sofria de alcoolismo, e depois a matou. Tatiane ainda cortou seu corpo em pedaços, colocou dentro de uma bolsa e enterrou em uma cova rasa na favela da Chatuba, em Mesquita.
Para a Justiça, Tatiane agiu de forma cruel e fria. Ela roubou todo o dinheiro de sua tia, que sofria de alcoolismo, e depois a matou. Tatiane ainda cortou seu corpo em pedaços, colocou dentro de uma bolsa e enterrou em uma cova rasa na favela da Chatuba, em Mesquita.
— Não demonstrou
emoções, afirmou que estava surpresa e alegou não saber que era procurada —
contou o delegado Fabricio Oliveira.
Ao negar um pedido de Habeas Corpus de Tatiane, Jorge Mussi, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, destacou um trecho da condenação da mulher em que a compara com um "camaleão":
— Como um verdadeiro camaleão enganou a sua própria tia, pessoa com quem mantinha ótimas relações de convivência e retirando de sua conta corrente, praticamente toda a remuneração da vitima.
Em outro trecho destacado, o ministro narra que foi por um acaso que o caso foi solucionado. Isso porque apenas um ano depois do crime, uma testemunha contou o que havia acontecido:
— Os crimes começaram a ser desvendados cerca de um ano depois por puro acaso, após uma testemunha - quiçá partícipe do delito de ocultação de cadáver - contar, moribunda, ao filho da vítima, quem havia matado sua mãe e onde estava o corpo — diz a decisão.
Ao negar um pedido de Habeas Corpus de Tatiane, Jorge Mussi, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, destacou um trecho da condenação da mulher em que a compara com um "camaleão":
— Como um verdadeiro camaleão enganou a sua própria tia, pessoa com quem mantinha ótimas relações de convivência e retirando de sua conta corrente, praticamente toda a remuneração da vitima.
Em outro trecho destacado, o ministro narra que foi por um acaso que o caso foi solucionado. Isso porque apenas um ano depois do crime, uma testemunha contou o que havia acontecido:
— Os crimes começaram a ser desvendados cerca de um ano depois por puro acaso, após uma testemunha - quiçá partícipe do delito de ocultação de cadáver - contar, moribunda, ao filho da vítima, quem havia matado sua mãe e onde estava o corpo — diz a decisão.
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