sexta-feira, 14 de agosto de 2015

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A POLIOMIELITE COMEÇA NESTE SÁBADO (15)...

FONTE: Giulia Marquezini (giulia.marquezini@redebahia.com.br), CORREIO DA BAHIA.
No estado, serão 3.600 postos de vacinação. Em Salvador, 350 serão instalados em locais estratégicos.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação, promovida pelo Ministério da Saúde, via Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), começa neste sábado (15). Das 8h às 17h, pais ou responsáveis por crianças de seis meses a menores de cinco anos, devem levar as crianças a um dos postos de vacinação para que sejam imunizados. Ao todo, no estado, serão 3.600 postos de vacinação.
        

Em Salvador, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), serão instalados 350 pontos de vacinação (confira lista completa), abertos e locais estratégicos como shoppings, supermercados, escolas, creches, associações, igrejas, terminais rodoviários e estações de transbordo, além de pontos focais como a Biblioteca Central e o Elevador Lacerda. 
Segundo o Ministério da Saúde, na Bahia, são 955.417 crianças dentro da faixa etária para serem imunizadas. A meta é imunizar contra a paralisia infantil 95% do público alvo, estimado em pouco mais de 146 mil crianças na capital.
Multivacinação.
Além da vacina para Poliomielite, profissionais de saúde irão realizar a verificação da situação vacinal de cada criança e atualização da caderneta com a aplicação das doses contidas no calendário básico que estiverem pendentes.
Nessa mobilização serão ofertadas as vacinas BCG, hepatite B, pentavalente (DTP/Hib/HB), rotavírus, poliomielite (esquema seqüencial VIP - injetável/VOP – oral), pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).

Uma dose de Vitamina A também será ministrada para os menores de cinco anos. O objetivo, segundo a SMS, é aumentar a cobertura da suplementação, contribuindo para a redução da deficiência do micronutriente que atinge cerca de 20% das crianças da região Nordeste do Brasil, segundo o Ministério da Saúde. 

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