A
cada dia a ciência descobre novas formas de como o nosso corpo reage ao consumo
de diferentes alimentos. Esse tipo de descoberta vem ajudando a derrubar alguns
mitos, mas principalmente nos ajuda a fazermos escolhas alimentares mais
saudáveis. No último sábado (22) teve início o Experimental Meeting 2017, um
encontro entre cientistas de diferentes áreas do conhecimento.
Pesquisadores
da Universidade de San Diego, na Califórnia divulgaram um estudo que pode
deixar muitos amantes de chocolate felizes. De acordo com a pesquisa, o
chocolate amargo possui em sua composição uma substância chamada epicatequina,
um flavonol capaz de reduzir o estresse oxidativo, responsável pelo
envelhecimento; As informações são do site científico.
Até
o momento o estudo foi feito apenas em ratos, mas ao que tudo indica, pode ter
o mesmo efeito em seres humanos. Durante os testes, os cientistas ficaram
surpresos com a rápida atuação da substância. Isso porque em apenas duas
semanas de tratamento houve redução nos níveis de envelhecimento e também
melhora na memória e ansiedade dos ratos.
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