Pasuda Reaw teve um resultado
ruim do procedimento e está com uma cicatriz grande.
Pasuda
Reaw, uma jovem tailandesa de 21 anos, fez uma tatuagem de rosas no colo e,
depois de algum tempo, decidiu que queria removê-la. Em vez de fazer o
procedimento a laser, ela tentou um método químico, um creme chamado Rejuvi,
que deve ser aplicado em cima do desenho com a mesma máquina que faz a
tatuagem.
A
tailandesa começou o tratamento em fevereiro e o procedimento não ocorreu como
ela imaginava. Depois de alguns dias, a região começou a inchar e doer, como
ela descreveu em seu Facebook.
Dois
meses depois, ela afirma ter sofrido dores muito fortes e ficou com uma
cicatriz enorme no colo, como se fosse uma queloide.
"No
começo, Rejuvi parecei uma boa ideia para remover a tatuagem. Eu não queria
usar laser", relatou. "Eu comecei o tratamento e imediatamente
começou a coçar e doer muito. A pele demorou muito para sair. Era como tortura
e eu não conseguia dormir", descreveu.
Pasuda
disse que compartilhou as fotos para avisar outras pessoas para terem cuidado.
A área da qual a tatuagem foi removida ficou com pus e, por fim, o desenho saiu
do corpo. No entanto, a jovem está com uma cicatriz muito grande.
No
site, a Rejuvi descreve seu produto como um removedor de tatuagem e maquiagem
permanente. "Rejuvi utiliza a técnica de extração de pigmentos,
trazendo-os para a superfície da pele, juntamente com o creme removedor Rejuvi.
A
aplicação do creme removedor é feita com a máquina de tatuagem convencional ou
dermógrafo, no caso de remoção de micropigmentação (maquiagem permanente).
Geralmente
é necessária apenas uma aplicação, mas dependendo da tatuagem, outras
aplicações podem ser necessárias. A casca formada pela aplicação geralmente cai
em 2 ou 3 semanas, e a pele se recupera totalmente entre 3 e 6 meses."
Procurada
pelo E+, a marca Rejuvi não respondeu até a publicação desta nota.

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