quarta-feira, 25 de julho de 2018

SAIBA OS MELHORES TRATAMENTOS PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA GESTAÇÃO...


FONTE:, Notícias Ao Minuto, https://www.msn.com





O sonho de viver a maternidade faz parte da realidade de muitas mulheres. Porém, quando este momento tão esperado chega, muitas mamães se deparam com situações diferentes daquelas que imaginaram, entre elas, a incontinência urinária. A condição ocorre por conta da sobrecarga do concepto (feto, placenta, líquido amniótico), do útero e do aumento do peso corporal sobre o períneo. Os resultados são possíveis escapes de urina e conviver com muitas idas ao banheiro.

Por isso, a Moviment, marca de cuidados pessoais para incontinência urinária e a fisioterapeuta Juliana Schulze elaboraram uma lista sobre algumas das causas e como tratar a condição:

- Compressão da bexiga, que fica pressionada pelo útero. Neste caso, a condição tende a ir embora junto com o nascimento do bebê.

- Genética: mulheres que tenham baixo colágeno podem, durante a gravidez, ter os músculos da bexiga enfraquecidos.

- Parto normal: Durante o parto vaginal, vários fatores podem contribuir para a lesão dos músculos do assoalho pélvico que apoiam a bexiga, entre eles, entre eles, o tamanho do bebê. Neste caso, a condição pode ser permanente.

- Atividades físicas durante a gravidez: atividades de impacto como a corrida, por exemplo, são as que mais estão relacionadas com altos índices de incontinência urinária de esforço. Segundo pesquisa da Revista Brasileira de Medicina do Esporte, as atividades mais associadas com a perda involuntária de urina entre as mulheres ativas foram corridas (38%) e exercícios aeróbicos de alto impacto (34%).
- Com o passar do tempo da gravidez, os sintomas da incontinência urinária podem ficar mais evidentes, já que no final da gestação o útero está mais dilatado e o peso do bebê comprime a bexiga. Dessa maneira, a mulher passa a armazenar menos líquido e, algumas vezes, a urina pode vazar se ela fizer algum esforço mais forte ou inesperado, como espirrar ou tossir.

Segundo a fisioterapeuta Juliana Schulze, é possível que a condição perdure em torno de seis meses após o nascimento do bebê. “Nesses casos, o uso de absorventes próprios para incontinência urinária auxilia e muito no controle de escape da urina. Já para casos de lesões graves, a cirurgia íntima é indicada. Entretanto, com o diagnóstico precoce as grávidas podem evitar os sintomas com a realização de exercícios adequados para exercitar os músculos pélvicos, dando uma sustentação maior para a bexiga”, reforça Juliana.

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