Fenômeno,
também conhecido como pânico noturno, é raro e atinge apenas 5% das pessoas.
Sage Noreika, de 26
anos, estava fazendo a viagem dos sonhos, pela Sardenha (Itália), quando passou
pelo maior drama da sua vida. Numa noite o namorado arrancou acidentalmente uma
parte de um dos polegares dela.
Marco teve um ataque de
terror noturno (distúrbio do sono, caracterizado por gritos durante o sono
acompanhado do semblante de terror como se a pessoa estivesse vendo algo
terrível) e mordeu a mão de Sage.
O fenômeno, também conhecido como pânico noturno, é raro e atinge apenas 5% das pessoas.
"Às vezes ele me acordava à noite resmungando e ficava sonâmbulo", contou a australiana, radicada em Londres (Inglaterra), ao "Sun".
"Mas desta vez
parecia que ele estava sendo atacado. Disse para voltar para a cama. Mas Marco
investiu contra mim e instantaneamente minha mão esquerda começou a doer.
Depois, ele me levantou da cama e me atirou contra uma parede", completou
ela.
"Ele me mordeu? Como o meu amor poderia me machucar?", questionou, sem entender o que estava acontecendo.
Quando saiu do "transe" do terror noturno, Marco se sentou à beira da cama e disse, vendo o sangue no chão:
"O que foi que eu fiz? Eu nunca a machucaria, você sabe. Eu a amo."
"Você arrancou o meu dedo!", gritou a australiana.
Sange foi levada a um hospital. Diante do médico, ela mentiu, envergonhada com a situação:
"Foi uma mordida de cachorro."
O médico não acreditou e afirmou que uma mordida humana pode causar infecção mais grave que a de animais.
De volta a Londres, Sange foi submetida a procedimento estético. Ela ficou com o polegar 2 centímetros mais curto. E o namoro terminou.
"E se ele virasse aquele monstro de novo?", lamentou ela, de volta a Perth, onde está morando com os pais.
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