Inicialmente, a
agressora negou o ato e culpou a criança pela marca vermelha em seu braço.
A câmera de segurança
de uma escola no Kansas, Estados Unidos, provou que
a professora de uma estudante de cinco anos agiu
com violência contra a criança. Após aparecer em casa com marca vermelha no
braço e reclamando da agressora, a mãe questionou a instituição de ensino,
mas Crystal Smith, responsável pelo ato, negou que tenha maltratado
a menina.
O vídeo mostrou,
contudo, que a professora agiu com agressividade contra a criança. Tudo começou
quando, ao fim da aula de biblioteca, a pequena foi a única a não sair do
recinto. Ela continuou no local lendo o seu livro e depois entrou em uma
das prateleiras.
É então que a
professora perde a paciência e puxa bruscamente a menina pelo braço, que cai no
chão, onde permanece deitada com as mãos no rosto. Crystal Smith, então, sai
por alguns segundos e volta chutando as costas da menina.
Antes do vídeo provar a
cena de violência, de acordo com o Daily Mail, a professora chegou
a culpar a criança pela marca em seu braço. "Eu não estou surpresa que ela
esteja com essa marca. Ela estava rolando no chão da biblioteca. E eu não estou
surpresa porque ela se enfiou dentro da prateleira ... E ainda por cima, me
chutou algumas vezes", disse Smith à mãe.
Mas a mulher não ficou
satisfeita com a resposta e preferiu acreditar em sua filha, que tinha dito que
não gostava da professora, porque ela é má e batera em seu braço. Assim, ela
pediu à escola o vídeo do momento do incidente. Pouco mais de uma semana
depois, a gravação solucionou o caso.
"Quando eu vi o
vídeo foi de cortar o coração, por tudo o que ela disse sentada na mesma mesa
que eu e simplesmente mentiu sobre tudo ... ela mentiu para mim. E mentiu para
todo mundo. Ela estava quase me convencendo", disse a mãe a uma emissora
local.
"Eu não consigo
nem colocar em palavras [meus sentimentos]. Eu me senti ferida pela minha
filha. E eu fique brava com o fato de alguém fazer tal coisa", continuou a
mãe. Ela ainda afirmou estar preocupada com o que outras crianças podem ter
sofrido atrás das portas.
A professora, que
estava de licença desde o início da investigação, foi desligada da escola
permanentemente.
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