Laura Hurst criava
réptil como pet.
A norte-americana Laura
Hurst, de 36 anos, foi encontrada morta na noite da última
quarta-feira (30) com uma píton de quase 2,5 metros enrolada
no pescoço. O caso aconteceu em Indiana, nos Estados Unidos.
De acordo com a
imprensa do país, a casa era exclusivamente usada para manter os répteis. Ao
todo, a residência abrigava cerca de 140 cobras, sendo que 20 delas pertenciam
à Laura. A mulher fazia visitas semanais ao imóvel e, durante a última ida ao
local, teria sido atacada por, pelo menos, um dos animais.
Horas depois, Laura foi
encontrada por uma pessoa não identificada, que flagrou o animal enrolado no
pescoço dela. A testemunha teria conseguido retirar o animal, mas a mulher já
estava morta.
"Ela parece ter
sido estrangulada pela corpo, mas só teremos plena convicção sobre os fatos
após a autópsia", declarou o sargento Kim Riley, porta-voz da polícia do
estado de Indiana, acrescentando que tratou-se de "um trágico acidente com
a perda de uma vida humana".
No Facebook, Laura
tinha o costume de publicar fotos com os animais e, em algumas delas, surgia
justamente com cobras enroladas no pescoço.
O resultado da autópsia
deve ser divulgado nos próximos dias.
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