Para
facilitar o entendimento entre as duas modalidades, dois profissionais da área
esclarecem as diferenças.
Todo mundo fala em
treino funcional. Nos sites de buscas são gerados quase dois milhões de
resultados sobre o assunto. As praias reúnem grupos que se dedicam
à modalidade que é frisson entre aqueles que se preocupam com a saúde e a
estética. Alguns dizem que ela veio para substituir a musculação.
Será?
Para facilitar o
entendimento entre as duas categorias fitness, dois profissionais da área
esclarecem as diferenças entre as duas linhas de treino.
O treinamento funcional, por exemplo, utiliza dos próprios movimentos do corpo, aqueles naturais em que praticamente se nasce fazendo. Como pular, correr, puxar, empurrar, rodopiar, esticar. Nessa modalidade se trabalha mais a força, o equilíbrio, resistência e agilidade. Então, os movimentos não são mecânicos e precisos como a musculação, que trabalha um músculo específico e isolado. "O funcional vai atuar sobre grupos musculares maiores, gera melhorias cardiovasculares, queima a gordura, portanto promove o emagrecimento e a definição muscular", explica o professor Willian César de Oliveira. O funcional trabalha os músculos mais profundos e utiliza acessórios como cordas, bolas, pneus, cones, varas, entre outros.
Mas ao que parece,
a musculação ainda sai na frente quando o assunto é ganhar
massa muscular e conquistar resultados a curto prazo. A modalidade mais antiga
tem como uma de suas vantagens a hipertrofia muscular, ou seja, músculos
maiores e mais perceptíveis. "Além disso, podemos com a musculação
trabalhar músculos isolados e específicos, o que é mais difícil com o
funcional", revela Carol Darlin Souza, instrutora de musculação.
A unanimidade,
porém, é que o ideal seria realizar as duas atividades, mas para quem não
pode e não quer, o importante é focar naquilo que espera de resultados para o
corpo e escolher uma das duas.
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