Profissional foi
perseguida em loja na Inglaterra.
Uma profissional da
área da saúde foi duramente criticada em Burton Upon Trent,
na Inglaterra, por fazer compras usando seu uniforme de
trabalho. Kimberley Simpson, que trabalha em uma casa de repouso, foi acusada
por uma mulher que a perseguiu durante 10 minutos dentro da loja B&M de
"espalhar germes" e gritar que ela não tinha permissão para comprar
itens não essenciais, de acordo com o tabloide britânico Daily Mail.
Kimberly, que resolveu
filmar a situação, postou nas redes sociais, onde o vídeo viralizou com
quase 80 mil compartilhamentos.
"Você é
absolutamente ridícula, não deveria ter me abordado agressivamente assim
dizendo que estou espalhando germes quando não estou", rebate a cuidadora
no vídeo, enquanto a mulher afirma que não está se referindo à pandemia de
coronavírus, mas de germes em geral.
Após o episódio e muito
abalada, a cuidadora também publicou uma foto aos prantos nas redes sociais e
desabafou.
"Eu sei que sou
uma chorona feia, mas essa senhora acabou de me seguir pela B&M gritando
comigo, dizendo que não posso entrar na loja porque estou de uniforme.
Aparentemente não tenho permissão para comprar itens não essenciais (como é que
ela sabe que eu não estou fazendo compras de clientes?)", escreveu ela,
que também contou que chegou a conversar com seu gerente, já que a mulher a
ameaçou dizendo que a denunciaria.
"Disseram que não
estou fazendo nada de errado. Trabalhamos tanto, nenhum cliente tem
Covid", explicou. "Ela gritou comigo por uns bons dez minutos antes
de eu decidir filmá-la porque ela estava me seguindo, ninguém na loja me
ajudou, ninguém me defendeu, continuou. Sinto-me muito enojada com o
comportamento desta senhora, não fiz nada de errado", completou.
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