Dispositivo foi
idealizado pelo Instituto de Tecnologia de Israel.
Pesquisadores do Instituto
Tecnologia de Israel (Technion) anunciaram um protótipo de máscara de proteção
elétrica. O objeto, baseado no modelo da N95, será feito com fibras de carbono,
sendo capaz de se autolimpar e até mesmo carregar um smartphone. A criação do
objeto tem como finalidade a higienização mais rápida e eficaz do equipamento
durante a pandemia do novo coronavírus.
"Nos EUA, por
exemplo, são necessários aproximadamente 3,5 bilhões de máscaras para proteger
contra uma epidemia aguda - 100 vezes mais do que o número de máscaras
prontamente disponíveis. A falta imediata de máscaras também ocorreu em Israel
e foi acelerada quando o Ministério da Saúde anunciou que o uso de máscaras é
obrigatório", diz texto publicado no site do instituto.
O criador da máscara elétrica é o professor Yair Ein-Eli, decano da Faculdade de Ciência e Engenharia de Materiais. O dispositivo idealizado por ele é uma máscara facial reutilizável que pode ser aquecida de maneira controlada - um processo que destrói vírus que se acumulam no objeto e a torna reutilizável.
O criador da máscara elétrica é o professor Yair Ein-Eli, decano da Faculdade de Ciência e Engenharia de Materiais. O dispositivo idealizado por ele é uma máscara facial reutilizável que pode ser aquecida de maneira controlada - um processo que destrói vírus que se acumulam no objeto e a torna reutilizável.
"Quando a camada
de fibras é aquecida usando uma corrente baixa (2 amperes) de uma fonte
prontamente disponível - como um carregador de telefone celular, conexão USB ou
outros carregadores de dispositivos eletrônicos móveis - os vírus são
destruídos", explica. Uma patente foi enviada aos EUA no dia 31 de março e
o grupo de pesquisa está atualmente discutindo a comercialização com empresas
industriais.
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