Treinador
da seleção brasileira ocupa o segundo lugar.
1- Joachim Löw
(Alemanha)
O técnico da Alemanha já está no cargo há 12 anos, e o seu salário é de 3,8 milhões de euros (cerca de R$ 16 milhões) anual. Na Copa de 2014, no Brasil, Löw conquistou o seu primeiro Mundial com a seleção.
O técnico da Alemanha já está no cargo há 12 anos, e o seu salário é de 3,8 milhões de euros (cerca de R$ 16 milhões) anual. Na Copa de 2014, no Brasil, Löw conquistou o seu primeiro Mundial com a seleção.
2- Tite (Brasil) e
Didier Deschamps (França)
Ambos os técnicos ocupam o segundo lugar na lista. Seus salários anuais são de 3,4 milhões de euros (cerca de R$ 14,5 milhões). Tite está no comando da Seleção Brasileira desde 2016, já Deschamps treina os franceses há seis anos.
Ambos os técnicos ocupam o segundo lugar na lista. Seus salários anuais são de 3,4 milhões de euros (cerca de R$ 14,5 milhões). Tite está no comando da Seleção Brasileira desde 2016, já Deschamps treina os franceses há seis anos.
3- Julen Lopetegui
(Espanha)
O ex-técnico espanhol não está mais participando da Copa do Mundo da Rússia. Lopetegui foi demitido do cargo apenas dois dias antes da estreia da seleção Roja no Mundial, e seu salário era de 2,9 milhões de euros (cerca de R$ 12,3 milhões) anuais. Atualmente, ele está contratado para comandar o Real Madrid.
O ex-técnico espanhol não está mais participando da Copa do Mundo da Rússia. Lopetegui foi demitido do cargo apenas dois dias antes da estreia da seleção Roja no Mundial, e seu salário era de 2,9 milhões de euros (cerca de R$ 12,3 milhões) anuais. Atualmente, ele está contratado para comandar o Real Madrid.
4- Stanislav Cherchesov
(Rússia)
O técnico da seleção anfitriã desta Copa do Mundo tem seu salário anual em torno de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Stanislav já passou pelo Brasil como técnico do Grêmio em 2004, e após passar por diversos times russos, chegou ao comando da seleção em 2016.
O técnico da seleção anfitriã desta Copa do Mundo tem seu salário anual em torno de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Stanislav já passou pelo Brasil como técnico do Grêmio em 2004, e após passar por diversos times russos, chegou ao comando da seleção em 2016.
5- Fernando Santos
(Portugal)
O técnico entrou no comando da equipe em 2014, e foi campeão com a seleção na Euro 2016. O salário de Santos vale 2,18 milhões de euros (cerca de R$ 9,3 milhões) anuais.
O técnico entrou no comando da equipe em 2014, e foi campeão com a seleção na Euro 2016. O salário de Santos vale 2,18 milhões de euros (cerca de R$ 9,3 milhões) anuais.
6- Carlos Queiroz (Irã)
e Gareth Southgate (Inglaterra)
Ocupando a sexta posição, os técnicos de Irã e Inglaterra têm seus salários anuais em torno de 1,9 milhão de euros (cerca de R$ 8 milhões).
Ocupando a sexta posição, os técnicos de Irã e Inglaterra têm seus salários anuais em torno de 1,9 milhão de euros (cerca de R$ 8 milhões).
7- Jorge Sampaoli
(Argentina)
O técnico argentino está no comando da seleção desde 2012, e seu salário anual está avaliado em 1,77 milhão de euros (cerca de R$ 7,54 milhões).
O técnico argentino está no comando da seleção desde 2012, e seu salário anual está avaliado em 1,77 milhão de euros (cerca de R$ 7,54 milhões).
8- Óscar Tabárez
(Uruguai)
No comando da seleção uruguaia há mais de uma década, o salário do técnico chega a 1,7 milhão de euros (cerca de R$ 7,25 milhões) por ano.
No comando da seleção uruguaia há mais de uma década, o salário do técnico chega a 1,7 milhão de euros (cerca de R$ 7,25 milhões) por ano.
9- Hector Cuper (Egito)
e Jose Pekerman (Colômbia)
Ocupando a nona posição, os técnicos do Egito e Colômbia estão igualados em salário, recebendo por ano 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,4 milhões).
Ocupando a nona posição, os técnicos do Egito e Colômbia estão igualados em salário, recebendo por ano 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,4 milhões).
10- Juan Pizzi (Arábia
Saudita)
O técnico argentino e naturalizado espanhol está no comando da Arábia Saudita desde o ano passado, e possui remuneração anual de 1,4 milhões de euros (cerca de R$ 5,96 milhões).
11- Bert van Marwijk (Austrália)
O técnico de origem holandesa já comandou sua equipe nacional em 2008, e chegou à final da Copa de 2010. Em 2014 foi contratado para treinar a Austrália, e agora recebe um salário anual de 1,17 milhão de euros (cerca de R$ 4,98 milhões).
O técnico argentino e naturalizado espanhol está no comando da Arábia Saudita desde o ano passado, e possui remuneração anual de 1,4 milhões de euros (cerca de R$ 5,96 milhões).
11- Bert van Marwijk (Austrália)
O técnico de origem holandesa já comandou sua equipe nacional em 2008, e chegou à final da Copa de 2010. Em 2014 foi contratado para treinar a Austrália, e agora recebe um salário anual de 1,17 milhão de euros (cerca de R$ 4,98 milhões).
12- Ricardo Gareca
(Peru)
O técnico da equipe peruana chegou ao comando em 2014, alguns meses após ser demitido do Palmeiras. O salário anual do argentino é estimado em 1,1 milhão de euros (cerca de R$ 4,7 milhões).
O técnico da equipe peruana chegou ao comando em 2014, alguns meses após ser demitido do Palmeiras. O salário anual do argentino é estimado em 1,1 milhão de euros (cerca de R$ 4,7 milhões).
13- Juan Osorio
(México)
O técnico colombiano chegou na seleção do México em outubro de 2015, logo após pedir demissão do São Paulo Fuebol Clube. Seu salário anual está estimado em 1 milhão de euros (cerca de R$ 4,26 milhões).
O técnico colombiano chegou na seleção do México em outubro de 2015, logo após pedir demissão do São Paulo Fuebol Clube. Seu salário anual está estimado em 1 milhão de euros (cerca de R$ 4,26 milhões).
14- Age Hareide
(Dinamarca), Akira Nishino (Japão) e Roberto Martínez (Bélgica)
Dividindo a mesma posição, os comandantes da Dinamarca, Japão e Bélgica estão recebendo um salário anual de 925 mil euros (cerca de R$ 3,94 milhões).
Dividindo a mesma posição, os comandantes da Dinamarca, Japão e Bélgica estão recebendo um salário anual de 925 mil euros (cerca de R$ 3,94 milhões).
15- Vladimir Petkovic
(Suíça)
O dirigente da seleção da Suíça, primeira rival do Brasil na Copa do Mundo, possui um salário anual de 845 mil euros (cerca de R$ 3,6 milhões).
O dirigente da seleção da Suíça, primeira rival do Brasil na Copa do Mundo, possui um salário anual de 845 mil euros (cerca de R$ 3,6 milhões).
16- Herve Renard
(Marrocos)
O técnico francês é o atual comandante da seleção marroquina, já eliminada do Mundial. Seu salário é estimado em 778 mil euros (cerca de R$ 3,3 milhões) por ano.
O técnico francês é o atual comandante da seleção marroquina, já eliminada do Mundial. Seu salário é estimado em 778 mil euros (cerca de R$ 3,3 milhões) por ano.
17- Heimir Hallgrimsson
(Islândia)
O técnico islandês possui outra profissão além de dirigente da seleção, a de dentista, e recebe anualmente 697 mil euros (cerca de R$ 3 milhões).
O técnico islandês possui outra profissão além de dirigente da seleção, a de dentista, e recebe anualmente 697 mil euros (cerca de R$ 3 milhões).
18- Zlatko Dalic
(Croácia)
O técnico croata está no comando da seleção desde o ano passado, e possui salário anual de 546 mil euros (cerca de R$ 2,3 milhões).
O técnico croata está no comando da seleção desde o ano passado, e possui salário anual de 546 mil euros (cerca de R$ 2,3 milhões).
19- Gernot Rohr
(Nigéria)
O técnico alemão está no comando da Nigéria desde agosto de 2016, e recebe 497 mil euros (cerca de R$ 2,1 milhões) por ano.
O técnico alemão está no comando da Nigéria desde agosto de 2016, e recebe 497 mil euros (cerca de R$ 2,1 milhões) por ano.
20- Janne Andersson
(Suécia) e Shin Tae-Young (Coreia do Sul)
Dividindo a vigésima posição, os técnicos da Suécia e da Coreia do Sul recebem anualmente um salário estimado em 448 mil euros (cerca de R$ 1,9 milhão).
Dividindo a vigésima posição, os técnicos da Suécia e da Coreia do Sul recebem anualmente um salário estimado em 448 mil euros (cerca de R$ 1,9 milhão).
21- Hernán Gómez
(Panamá)
O técnico colombiano guiou a seleção panamenha em sua primeira Copa do Mundo, recebendo um salário anual de 398 mil euros (cerca de R$ 1,7 milhão).
O técnico colombiano guiou a seleção panamenha em sua primeira Copa do Mundo, recebendo um salário anual de 398 mil euros (cerca de R$ 1,7 milhão).
22- Nabil Maaloul
(Tunísia) e Oscar Ramírez (Costa Rica)
Os técnicos da Tunísia e Costa Rica dividem a mesma posição do ranking dos mais ricos, recebendo por ano um salário de 348 mil euros (cerca de R$ 1,48 milhão).
Os técnicos da Tunísia e Costa Rica dividem a mesma posição do ranking dos mais ricos, recebendo por ano um salário de 348 mil euros (cerca de R$ 1,48 milhão).
23- Mladen Krstajic
(Sérvia)
O técnico da seleção sérvia, adversária do Brasil na última rodada do Grupo E, recebe por ano um salário de 298 mil euros (cerca de R$ 1,27 milhão).
O técnico da seleção sérvia, adversária do Brasil na última rodada do Grupo E, recebe por ano um salário de 298 mil euros (cerca de R$ 1,27 milhão).
24- Adam Nawalka
(Polônia)
Em penúltimo lugar, o técnico da seleção polonesa, com um salário estimado em 268 mil euros (cerca de R$ 1,1 milhão) por ano.
Em penúltimo lugar, o técnico da seleção polonesa, com um salário estimado em 268 mil euros (cerca de R$ 1,1 milhão) por ano.
25- Aliou Cissé
(Senegal)
Por último, e não menos importante, o técnico do Senegal recebe por ano um valor estimado em 200 mil euros (cerca de R$ 852 mil).
Por último, e não menos importante, o técnico do Senegal recebe por ano um valor estimado em 200 mil euros (cerca de R$ 852 mil).
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