FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
O Ministério da Educação (MEC) decidiu suspender nesta quarta-feira (25) 1.766 bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) após identificar problemas nos cadastros dos beneficiados, como rendimentos incompatíveis com o perfil socioeconômico pedido pelo órgão. Outras 15 instituições foram desvinculadas do programa. Entre as incompatibilidades dos bolsistas, havia estudantes com veículos que não batiam com as condições pedidas pelo ProUni. O MEC cruzou os dados dos alunos com o Renavam e conseguiu identificar 598 problemas. Outros 631 bolsistas tinham outra matrícula em uma instituição pública, o que é proibido; 561 tinham renda que não se encaixava no perfil do programa; 34 com curso superior concluído; e 58 tinham mais de uma irregularidade.
Na Bahia, a Faculdade Zacarias Góes e a Faculdade Montessoriano de Salvador – insituições sem fins lucrativos – foram desvinculadas. A primeira fica localizada em Valença. Segundo o MEC, as instituições não emitiam termo de adesão ao programa em alguns processos seletivos, o que é irregular. Outras 31 instituições do país tinham baixa ocupação, e firmaram um termo de saneamento de deficiências e prometeram regularizar sua situação.
Os estudantes atualmente matriculados nas instituições desvinculadas poderão concluir seus estudos com a bolsa. Já os universitários que recebiam indevidamente a bolsa terão os nomes encaminhados à Advocacia Geral da União e podem ter que devolver o dinheiro. As instituições de ensino superior que têm fins lucrativos e, por isso, tinham isenção fiscal, também podem ser obrigadas a ressarcir os cofres públicos.
*** As informações são do G1.
Na Bahia, a Faculdade Zacarias Góes e a Faculdade Montessoriano de Salvador – insituições sem fins lucrativos – foram desvinculadas. A primeira fica localizada em Valença. Segundo o MEC, as instituições não emitiam termo de adesão ao programa em alguns processos seletivos, o que é irregular. Outras 31 instituições do país tinham baixa ocupação, e firmaram um termo de saneamento de deficiências e prometeram regularizar sua situação.
Os estudantes atualmente matriculados nas instituições desvinculadas poderão concluir seus estudos com a bolsa. Já os universitários que recebiam indevidamente a bolsa terão os nomes encaminhados à Advocacia Geral da União e podem ter que devolver o dinheiro. As instituições de ensino superior que têm fins lucrativos e, por isso, tinham isenção fiscal, também podem ser obrigadas a ressarcir os cofres públicos.
*** As informações são do G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário