De 345 salsichas
avaliadas, 14,4% delas apresentavam problemas relacionados à falta de higiene e
presença de alimentos indevidos.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou a presença
de DNA humano em parte das salsichas analisadas pela startup Clear Labs. A
pesquisa avaliou 345 salsichas de 75 marcas - ao todo, 14,4% delas foram
consideradas problemáticas por apresentar problemas higiênicos ou conter
elementos indevidos.
A pesquisa identificou que na maior parte dos problemas,
19 salsichas continham proteína de outro animal (as de porco, por exemplo,
também tinha pedaços de frango). Já duas das 21 salsichas vegetarianas
testadas tinham traços de DNA animal.
E ao todo seis salsichas, 2% do total, continham material
genético humano. Segundo a revista Superinteressante, mesmo com a constatação
de DNA humano no alimento, isso não significa necessariamente que as salsichas
continham carne humana.
O DNA encontrado nelas pode ter vindo de materiais como
fios de cabelo ou fragmentos de pele que contaminaram as salsichas durante o
processo de fabricação.
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