Um grupo de cientistas da King’s College, em Londres,
traçou uma linha que une o estado das pernas com a saúde mental de uma pessoa.
Para o estudo, os cientistas britânicos analisaram, no espaço de dez anos, 162
pares de gêmeos idênticos do sexo feminino. O objetivo, escreve o site Mind
Body Green, era compreender como os fatores externos (como o ambiente e o
estilo de vida) conseguem diferenciar este tipo de gêmeos, que compartilham os
mesmos genes.
E de fato diferenciam. As mulheres com pernas mais fortes
– e resultantes de uma vida mais ativa e saudável – tinham uma saúde mental
melhor, assim como uma estrutura cerebral mais correta.
A mentora do estudo, Claire Steves, defende que a alta
liberação de endorfina e serotonina durante o treino consegue ter um impacto
direto, significativo e positivo a longo prazo, principalmente na saúde mental.
Além disso, estar 'feliz' e 'bem' na própria pele ajuda a evitar pensamentos
negativos, que por vezes levam a estados de depressão.


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