FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA DA BAHIA).
O número de casos de câncer de mama tem aumentado entre mulheres na faixa etária de 30 a 35 anos, segundo revelou a radiologista Cristiane Vieira Lima, do Image Memorial/ DASA, empresa de medicina diagnóstica considerada uma referência em Salvador.
“O câncer de mama em mulheres com menos de 35 anos vem apresentando um crescimento contínuo na última década e triplicou nos últimos três anos. Em 2002, aproximadamente 5,2% dos tumores eram diagnosticados em mulheres abaixo dos 40 anos. Um estudo recente feito na região Sul do Brasil mostrou que 16,8% das mulheres avaliadas tiveram câncer de mama antes dos 35 anos, a maior parte delas da zona urbana”, afirmou a médica, que considera o novo perfil da doença um motivo de apreensão.
A radiologista disse ainda que os casos de câncer de mama entre mulheres jovens se demonstram mais graves, o que torna o processo de tratamento doloroso e demorado. “Os tumores que acometem mulheres abaixo de 35 anos são, em sua maioria, muito agressivos, maiores e com chances aumentadas de apresentarem recorrência. Soma-se a isto, o fato de que mulheres jovens possuem mamas densas, o que dificulta a identificação precoce por meio da mamografia”, explicou Cristiane Vieira.
“O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal”, salienta Dra Cristiane, informando também que este tipo de câncer representa nos países ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres. “As estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento”, finalizou.
“O câncer de mama em mulheres com menos de 35 anos vem apresentando um crescimento contínuo na última década e triplicou nos últimos três anos. Em 2002, aproximadamente 5,2% dos tumores eram diagnosticados em mulheres abaixo dos 40 anos. Um estudo recente feito na região Sul do Brasil mostrou que 16,8% das mulheres avaliadas tiveram câncer de mama antes dos 35 anos, a maior parte delas da zona urbana”, afirmou a médica, que considera o novo perfil da doença um motivo de apreensão.
A radiologista disse ainda que os casos de câncer de mama entre mulheres jovens se demonstram mais graves, o que torna o processo de tratamento doloroso e demorado. “Os tumores que acometem mulheres abaixo de 35 anos são, em sua maioria, muito agressivos, maiores e com chances aumentadas de apresentarem recorrência. Soma-se a isto, o fato de que mulheres jovens possuem mamas densas, o que dificulta a identificação precoce por meio da mamografia”, explicou Cristiane Vieira.
“O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal”, salienta Dra Cristiane, informando também que este tipo de câncer representa nos países ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres. “As estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento”, finalizou.
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