FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA DA BAHIA).
A proteção de crianças e adolescentes durante o carnaval foi o principal tema de um encontro promovido nesta terça-feira (24) entre representantes de órgãos municipais, estaduais e federais. A reunião, realizada sob a coordenação do vice-prefeito Edvaldo Brito, teve como objetivo integrar as políticas públicas para a criança e o adolescente durante a festa momesca, como o combate ao trabalho infantil, à exploração sexual e ao tráfico de drogas.
Além do poder público, vários artistas também devem participar da campanha. Durante o Carnaval, os trios elétricos e carros de apoio vão portar peças publicitárias sobre o assunto e os cantores vão chamar a atenção para o combate à exploração infantil em pontos estratégicos.
Também foi proposto que os cordeiros levem no uniforme mensagens contra o trabalho infantil e a exploração sexual, e que hotéis, bares, restaurantes e postos de gasolina participem da mobilização com a exibição de peças publicitárias.
“O processo de conscientização para não haver crianças nas ruas durante a folia deve começar já, bem antes da festa, para mobilizar a sociedade, e o fundamental é o compromisso de cada parceiro. O Ministério Público vai somar, porque acredita no compromisso do professor Edvaldo Brito e da equipe da Prefeitura”, afirmou a procuradora do Ministério Público Federal (MPF), Edelamare Melo.
Para a promotora do Ministério Público Estadual (MP-BA) Rita Tourinho, “a intenção é extremamente positiva, e esse debate com antecedência é importantíssimo, pois não podemos cuidar de problemas tão sérios somente na véspera da folia. Tenho a melhor das expectativas”, concluiu. A mesma opinião tem Luci Freitas, do Juizado da Infância e da Juventude, que acrescentou: “É de extrema importância a integração dos sistemas, para que os órgãos não façam ações isoladas, e sim participativas, como é o Carnaval”.
Satisfeito com o resultado da reunião, o vice-prefeito Edvaldo Brito adiantou que “o Estatuto das Festas Populares será um marco também nessa área, pois combate qualquer tipo de discriminação e exploração, incluindo-se aí o trabalho infantil e a violência sexual contra crianças e adolescentes”.
Além do poder público, vários artistas também devem participar da campanha. Durante o Carnaval, os trios elétricos e carros de apoio vão portar peças publicitárias sobre o assunto e os cantores vão chamar a atenção para o combate à exploração infantil em pontos estratégicos.
Também foi proposto que os cordeiros levem no uniforme mensagens contra o trabalho infantil e a exploração sexual, e que hotéis, bares, restaurantes e postos de gasolina participem da mobilização com a exibição de peças publicitárias.
“O processo de conscientização para não haver crianças nas ruas durante a folia deve começar já, bem antes da festa, para mobilizar a sociedade, e o fundamental é o compromisso de cada parceiro. O Ministério Público vai somar, porque acredita no compromisso do professor Edvaldo Brito e da equipe da Prefeitura”, afirmou a procuradora do Ministério Público Federal (MPF), Edelamare Melo.
Para a promotora do Ministério Público Estadual (MP-BA) Rita Tourinho, “a intenção é extremamente positiva, e esse debate com antecedência é importantíssimo, pois não podemos cuidar de problemas tão sérios somente na véspera da folia. Tenho a melhor das expectativas”, concluiu. A mesma opinião tem Luci Freitas, do Juizado da Infância e da Juventude, que acrescentou: “É de extrema importância a integração dos sistemas, para que os órgãos não façam ações isoladas, e sim participativas, como é o Carnaval”.
Satisfeito com o resultado da reunião, o vice-prefeito Edvaldo Brito adiantou que “o Estatuto das Festas Populares será um marco também nessa área, pois combate qualquer tipo de discriminação e exploração, incluindo-se aí o trabalho infantil e a violência sexual contra crianças e adolescentes”.
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