FONTE: CORREIO DA BAHIA ( )
Desde que o ano
letivo começou na rede estadual, dia 10 de março, algumas escolas tiveram as
aulas suspensas por conta de paralisações de professores, merendeiras e pessoal
de limpeza.
Nesta quarta-feira (2) não haverá aula nas
redes estadual e municipal de ensino. A paralisação de 24 horas afetará
todas as instituições da capital e do interior do estado, segundo o Sindicato
dos Trabalhadores em Educação (APLB). Atualmente, são 45 mil docentes em toda a
Bahia.
Segundo o coordenador geral da APLB, Rui
Oliveira, a paralisação foi convocada por diversos sindicatos de trabalhadores
do estado da Bahia e envolverá ainda trabalhadores das áreas de saúde e
segurança. A ação é uma estratégia para pressionar o governo a conceder
reajuste salarial e o pagamento da Unidade Real de Valor (URV), principais
pontos das diversas pautas apresentadas por cada sindicato.
Esta não será a primeira paralisação na rede pública de ensino. Desde que o ano letivo começou na rede estadual, dia 10 de março, algumas escolas tiveram as aulas suspensas por conta de paralisações de professores, merendeiras e pessoal de limpeza.
Nesta segunda (31), alunos do Colégio Estadual Humberto Castelo Branco, em Periperi, no Subúrbio Ferroviário, não tiveram aula por conta do atraso, que chega a três meses, no pagamento de merendeiras e funcionários de limpeza.
Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Educação (SEC), os atrasos foram regularizados com as empresas Delta e Líder, e a negociação com a última empresa devedora, Assemp, está marcada para acontecer hoje à tarde, no Ministério Público do Trabalho (MPT).
Esta não será a primeira paralisação na rede pública de ensino. Desde que o ano letivo começou na rede estadual, dia 10 de março, algumas escolas tiveram as aulas suspensas por conta de paralisações de professores, merendeiras e pessoal de limpeza.
Nesta segunda (31), alunos do Colégio Estadual Humberto Castelo Branco, em Periperi, no Subúrbio Ferroviário, não tiveram aula por conta do atraso, que chega a três meses, no pagamento de merendeiras e funcionários de limpeza.
Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Educação (SEC), os atrasos foram regularizados com as empresas Delta e Líder, e a negociação com a última empresa devedora, Assemp, está marcada para acontecer hoje à tarde, no Ministério Público do Trabalho (MPT).
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