Mineiro
está há 44 semanas no topo do ranking.
Marcelo Melo voltou a fazer história no tênis brasileiro nesta
segunda-feira (29). O duplista superou Gustavo Kuerten e se tornou o tenista do
país que mais tempo permaneceu na liderança do ranking da ATP. Na atualização
da lista desta semana, o mineiro acumulou 44 semanas na ponta. Guga, quando
estava na ativa, somou 43 semanas na liderança do ranking de simples.
"Fico muito feliz, é muito gratificante para mim conquistar mais um fato histórico, mais uma conquista inédita na minha carreira", comemora Melo, que permanecerá na ponta da lista de duplas, apesar da eliminação nas quartas de final do Aberto da Austrália, na semana passada.
Mantido no topo, ele supera o tricampeão de Roland Garros pela segunda vez neste início de ano. Há duas semanas, Melo bateu Guga em número de títulos: 29 contra 28 do catarinense, sendo oito deles em duplas e os demais em simples. A marca veio com o troféu em Sydney.
Desta vez, o tenista de 34 anos levou a melhor sobre o compatriota no ranking. Guga ocupou o topo da lista de simples pela primeira vez no fim de 2000, ao se sagrar campeão da Masters Cup (atual ATP Finals). E, após idas e vindas, deixou a liderança no fim do ano seguinte.
Melo, por sua vez, ascendeu à primeira colocação da lista de duplas em novembro de 2015. E retornou em julho do ano passado. No começo desta temporada, passou a dividir a liderança com o polonês Lukasz Kubot, seu parceiro de duplas. O brasileiro soma agora 44 semanas na ponta.
"Realmente essa quantidade de semanas como número 1 do mundo não é fácil. Com certeza todas as pessoas que trabalham comigo, o Daniel [Melo, irmão e treinador], o Chris [Bastos, preparador físico], minha família, meus amigos, fazem muita parte nisso", agradece o mineiro.
"Compartilho com eles também essa alegria, esse fato, porque sem eles eu não conseguiria, juntamente com os torcedores, que sempre estão junto, independente de onde eu estiver, tem sempre alguém torcendo, apoiando. Então eles também são importantes nisso tudo. Por isso, compartilho com todos, mais um feito na minha carreira. Espero continuar conquistando ainda mais e permanecer por mais tempo como número 1", afirma Melo.
Em termos de títulos, Guga ainda leva vantagem na comparação com o duplista por ter mais troféus de Grand Slam. São três conquistas, todas em Roland Garros, contra duas do mineiro - uma também na competição francesa e outra em Wimbledon. Porém, Melo leva vantagem nos Masters 1000: oito contra cinco.
Apesar dos números semelhantes, Melo tenta evitar as comparações. "É muito importante frisar que Guga fez tudo em simples. Claro que há diferenças entre simples e duplas. Mas, no final das contas, somos todos tenistas. Para mim, já é especial ser colocado na mesma frase que Guga ou ser comparado a ele", disse o mineiro, em entrevista no final do ano passado.
"Fico muito feliz, é muito gratificante para mim conquistar mais um fato histórico, mais uma conquista inédita na minha carreira", comemora Melo, que permanecerá na ponta da lista de duplas, apesar da eliminação nas quartas de final do Aberto da Austrália, na semana passada.
Mantido no topo, ele supera o tricampeão de Roland Garros pela segunda vez neste início de ano. Há duas semanas, Melo bateu Guga em número de títulos: 29 contra 28 do catarinense, sendo oito deles em duplas e os demais em simples. A marca veio com o troféu em Sydney.
Desta vez, o tenista de 34 anos levou a melhor sobre o compatriota no ranking. Guga ocupou o topo da lista de simples pela primeira vez no fim de 2000, ao se sagrar campeão da Masters Cup (atual ATP Finals). E, após idas e vindas, deixou a liderança no fim do ano seguinte.
Melo, por sua vez, ascendeu à primeira colocação da lista de duplas em novembro de 2015. E retornou em julho do ano passado. No começo desta temporada, passou a dividir a liderança com o polonês Lukasz Kubot, seu parceiro de duplas. O brasileiro soma agora 44 semanas na ponta.
"Realmente essa quantidade de semanas como número 1 do mundo não é fácil. Com certeza todas as pessoas que trabalham comigo, o Daniel [Melo, irmão e treinador], o Chris [Bastos, preparador físico], minha família, meus amigos, fazem muita parte nisso", agradece o mineiro.
"Compartilho com eles também essa alegria, esse fato, porque sem eles eu não conseguiria, juntamente com os torcedores, que sempre estão junto, independente de onde eu estiver, tem sempre alguém torcendo, apoiando. Então eles também são importantes nisso tudo. Por isso, compartilho com todos, mais um feito na minha carreira. Espero continuar conquistando ainda mais e permanecer por mais tempo como número 1", afirma Melo.
Em termos de títulos, Guga ainda leva vantagem na comparação com o duplista por ter mais troféus de Grand Slam. São três conquistas, todas em Roland Garros, contra duas do mineiro - uma também na competição francesa e outra em Wimbledon. Porém, Melo leva vantagem nos Masters 1000: oito contra cinco.
Apesar dos números semelhantes, Melo tenta evitar as comparações. "É muito importante frisar que Guga fez tudo em simples. Claro que há diferenças entre simples e duplas. Mas, no final das contas, somos todos tenistas. Para mim, já é especial ser colocado na mesma frase que Guga ou ser comparado a ele", disse o mineiro, em entrevista no final do ano passado.
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