1. Melhora a produtividade.
Durante o orgasmo, são liberadas endorfina e
oxitocina, hormônios que respondem pela melhora do humor e geram efeitos
psicoemocionais (carinho, atenção, abraços, beijos etc), que levam ao
estímulo cerebral e à melhor capacidade cognitiva, intelectual do ser humano.
Com isso, há o aumento da produtividade, das habilidades profissionais, da
satisfação e da motivação no trabalho.
2. Promove o autoconhecimento.
Sexo não precisa, obrigatoriamente, incluir outra
pessoa. Explorar a sexualidade é também encontrar prazer sozinho. E, nessa
busca, pode surgir um maior entendimento sobre você, seu corpo e seus desejos.
Com a autoanálise, vai começar a se dedicar mais aos seus interesses e a cuidar
melhor de si mesmo: comendo melhor, dormindo melhor, se relacionando melhor com
os outros e, por consequência, trabalhando melhor.
3. Dá um up na autoestima.
Sexo regular e sadio fortalece a autoestima de
qualquer pessoa. E quem tem certeza sobre suas virtudes tende a ser um
profissional mais focado, integrado aos processos coletivos e livre de
angústias ou tensões que geralmente são provocadas por falta de
autoconhecimento.
4. Alívio do estresse.
Como a atividade sexual libera energia acumulado
durante o dia, ocorre um extravasamento, ou seja, faz com que a pessoa tenha um
alívio e sinta seu estresse amenizar, num relaxamento físico e mental. Isso
reflete também no foco, na produtividade e na criatividade.
5. Melhora o humor.
Quem pratica sexo e atinge orgasmos mais vezes
apresenta maior vigor para realizações profissionais e também alcança um humor
bastante agradável - o que facilita bastante o convívio com seus pares, certo?
6. Elimina dores no corpo.
A endorfina liberada no sexo contribui para
amenizar dores e desconfortos no corpo, que surgem geralmente em quem fica em
posição repetida ou desconfortável por muito tempo.
O efeito negativo também existe.
Quando uma transa acontece sem vontade, para
"cumprir tabela", pode surgir tensão ou frustração durante o ato, se
houver dor ou não se atingir o orgasmo, por exemplo. Isso reflete no humor da
pessoa, que poderá se tornar intragável no trabalho.
Se a profissão tem a ver com esforço físico (caso
de um atleta), o sexo pode se mostrar prejudicial porque o ato em si também
exige muita energia. Dependendo do intervalo de tempo e do condicionamento, uma
transa pode influenciar no desempenho do profissional.
Há, ainda, situações relacionadas às práticas
sexuais patológicas, como masturbação excessiva, que tira o foco de qualquer
atividade, inclusive as do trabalho, prejudica o rendimento na empresa.
Por fim, se a pessoa for daquelas que precisam
constantemente ampliar o repertório erótico para fantasias e práticas sexuais e
gasta boa parte do dia pesquisando e divagando sobre o tema, é muito provável
que vá apresentar uma produtividade mais baixa.
*** Fontes: Gislene Teixeira, coach
de relacionamento e sexualidade; João Luiz Vieira, jornalista e sexólogo;
Naiara O. Mariotto, psicóloga com especialidade em relacionamentos e equilíbrio
emocional, pós-graduada em sexologia.
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