FONTE: Do UOL, em São Paulo, http://noticias.uol.com.br
O Brasil registrou 213
casos de febre amarela, com 81 mortes, no período de 1º de julho de 2017 a 30
de janeiro deste ano, segundo o Ministério da Saúde.
O número de óbitos
quadruplicou em quinze dias, quando o órgão contabilizava 35 casos da
doença e 20 mortes. Considerando a última semana, que apontava 130
confirmações da doença, o aumento no total de casos foi
de 64%.
Ao todo, desde 1º de
julho de 2017, foram notificados 1.080 casos suspeitos, sendo que 432
foram descartados e 435 permanecem em investigação. Entre julho de 2016 e 30
janeiro de 2017, foram confirmados 468 casos e 147 mortes.
É importante informar
que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros
Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela
urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde
então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.
São
Paulo lidera no número de casos e mortes.
Com 108 casos
confirmados e 43 mortes, São Paulo é o Estado mais afetado pela doença. Mas os
dados do Ministério apresentam uma pequena defasagem em relação ao
balanço da Secretaria Estadual da Saúde, que apontam 134 casos
confirmados no Estado e 52 mortes.
Minas Gerais (77 casos
confirmados e 30 mortes) é o segundo Estado mais atingido pelo vírus, seguido
do Rio de Janeiro (27 casos confirmados e 7 mortes). Foi confirmado também um
caso com óbito no Distrito Federal.
Há casos da doença em
investigação no Pará (10), em Tocantins (3), Bahia (8), Pernambuco (1), Piauí
(2), Goiás (10), Mato Grosso (1), Mato Grosso do Sul (2), Espírito Santo (2),
Paraná (4), Rio Grande do Sul (7) e Santa Catarina (6).
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