sábado, 27 de janeiro de 2018

7 DICAS PARA VOLTAR A TRANSAR COM A EMPOLGAÇÃO DO INÍCIO DO RELACIONAMENTO...

FONTE: Heloísa Noronha, Colaboração para o UOL, https://estilo.uol.com.br


A convivência, a intimidade e a sensação de pertencimento são uma delícia em qualquer relação. No entanto, é comum que, em muitos casos, a rotina e as demandas do dia a dia acabem tornando as transas sempre iguais.

Embora ainda gostoso, o sexo vai perdendo um pouco do sabor e do encantamento tão presentes no início do relacionamento. Para recuperar as sensações deliciosas da época em que começaram a ficar juntos, inspire-se nas sugestões a seguir.

1. O ambiente faz a diferença.
Para o psicoterapeuta e terapeuta de casais Luciano Passianotto, fica difícil cogitar algo mais empolgante na cama se o casal está olhando sempre para as mesmas paredes.
“Estímulos visuais são excelentes para promover uma aura de novidade nos momentos a dois”, afirma. Com isso mente, que tal começar por trocar as roupas de cama ou dar um upgrade na decoração? Flores, velas, espelhos e quadros diferentes podem tirar o cenário da mesmice.

2. Esqueça do relógio.
Lembra quando vocês passavam a noite em claro transando, fazendo planos ou simplesmente falando bobagem e conversando sobre coisas aleatórias? E da época em que volta e meia furavam o período de permanência do motel, porque não queriam desgrudar um do outro? Apesar do cansaço e das demandas do cotidiano, de vez em quando, é bom fazer sexo sem hora para acabar e aproveitar cada minuto juntos.

3. Converse mais.
“Comunicação é fundamental em qualquer área da vida de um casal, mas, quando se trata de sexo, ela precisa ser constante”, fala Adriana Nunan, doutora em psicologia clínica pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio de Janeiro.

Além das mudanças próprias de uma relação, como a chegada dos filhos ou novas obrigações com o trabalho, os gostos pessoais também costumam sofrer alterações ao longo do tempo. Por isso é fundamental conversar abertamente sobre o que cada um gosta ou não gosta mais, o que estimula, o que não excita, fantasias, frequência sexual desejada...

“O papo não precisa ser pesado nem desgastante. Não é para fazer uma DR sobre sexo, mas, sim, tratar do tema com leveza”, diz Adriana.


4. Pense sobre sexo.
Segundo o psicólogo e educador sexual Breno Rosostolato, no começo de qualquer relação, as pessoas pensam muito em sexo e, portanto, transam mais. Tudo é estimulante: filmes, lembrar da transa anterior, livros, cheiros. Invista energia para recuperar essas memórias excitantes e criar novas. Quando a gente pensa em sexo, todo o organismo fica mais suscetível aos estímulos, e a vontade aumenta.

5. Resgate o lado selvagem da transa.
No começo do namoro, qualquer hora é hora e qualquer lugar é lugar. Conforme a relação vai avançando, porém, parece que os casais vão ficando mais “amarrados". Pois esqueça vergonhas e bloqueios adquiridos e tente surpreender o par com uma rapidinha no banheiro de uma festa, por exemplo. Se não for possível, quando estiverem no quarto de vocês, procurem trocar beijos mais molhados e selvagens e, de vez em quando, arranquem a roupa um do outro às pressas e pulem as preliminares.

6. Faça do sexo uma prioridade.
Casais há muito tempo juntos acabam negligenciando o sexo porque sempre têm algo (teoricamente) mais urgente para fazer: trabalhar, descansar, ver TV, limpar e organizar a casa, cuidar dos filhos… Como a lista parece infinita, acabam deixando para transar “outro dia”.

“O problema desse tipo de raciocínio é que um vai se distanciando cada vez mais do outro, e ‘outro dia’ vira ‘nunca’. Logo, pensem no sexo como uma prioridade na ‘agenda’ e criem oportunidades para ficar juntos, mesmo que para isso tenham de adiar outras coisas”, sugere Adriana.


7. Viva o momento.

Busquem esquecer dos compromissos, dos planos, das listas de supermercado, dos boletos e até dos sonhos em comum, enquanto estiverem transando. Façam desse momento algo voltado somente para o prazer de vocês dois, como já foi um dia. E, quando estiverem transando, estejam 100% presentes na situação”, prestando atenção nas sensações, nos toques, nos cheiros, nos sons.

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