FONTE: Heloísa Noronha, Colaboração para o UOL, http://estilo.uol.com.br
Tê-las é normal, saudável e eleva a intimidade do
casal a outro nível. E mesmo que fiquem somente no plano da imaginação,
conferem benefícios ao relacionamento. Confira cinco vantagens:
1. Aumentam a
cumplicidade.
É fato: casais que compartilham suas fantasias aumentam
a chance de serem mais parceiros. Abrir o jogo sobre o que desejam na cama e o
que podem fazer para realizar suas vontades potencializa a cumplicidade. E não
só isso: dá asas à criatividade, algo necessário para manter a libido sempre em
alta. Homens e mulheres que se dispõem a realizar suas fantasias têm um diálogo
de qualidade que nutre o relacionamento e que permite ao par experimentar
coisas novas.
2. Tiram o sexo
do lugar do comum.
Quando se tem fantasias o sexo sempre tende a ser
mais quente, já que elas fazem a mente viajar por memórias de vivências
eróticas, reais ou imaginárias. A fantasia tem o poder de quebrar a monotonia
do cotidiano, tornar as transas mais lúdicas e até de reacender a paixão
inicial entre o casal, principalmente nos relacionamentos de longa data.
3. Satisfazem
vontades sem precisar colocar de fato algo em prática.
Uma das principais vantagens de cultivar as
fantasias sexuais é que elas não precisam, necessariamente, de materialização
para tornar qualquer transa mais excitante. E algumas podem ser vivenciadas num
plano particular, sem prejudicar o acordo de fidelidade entre o casal. Como?
Fechando os olhos e imaginando que está na cama com a Anitta ou o Tom
Hiddleston, por exemplo. Ou ainda divagar sobre algum cenário mais estimulante
do que o próprio quarto, com pessoas observando. A fantasia tem o poder de nos
transportar para um mundo imaginário onde tudo é prazer e emoção, sendo que a
satisfação pode se perpetuar no plano da realidade.
4. Incentivam a
imaginação.
Principalmente quando a brincadeira escolhida é o
Roleplay: o casal se dispõe a interpretar personagens e forjar situações que
podem ser bastante excitantes para o momento. Exemplos? Um encarnar o médico e
o outro bancar o paciente, um ser um professor e o outro o aluno, um assumir a
função de dominar e o outro, de obedecer as ordens... Roleplay é fazer um
teatrinho para dar ainda mais prazer na transa, com a possibilidade de usar
roupas específicas ou brinquedos eróticos que tenham a ver com o tema. E mesmo
se o resultado surgir na forma de risadas, isso já estará fazendo um bem enorme
à relação.
5. Promovem o
autoconhecimento e o diálogo
A partir do momento em que um casal conversa a
respeito de suas fantasias, podem discutir se querem ou não colocá-las em
prática ou se podem realizá-las de alguma forma que satisfaça a ambos. Quem
sonha em saber como funciona uma troca de casais, por exemplo, pode ir com o
par à uma casa de swing e lá matar a curiosidade. Ao ver outras pessoas em
ação, o casal pode se curtir sozinho, sem ter a necessidade de se envolver com
mais gente Lá, têm a chance de conversar e escolher o que querem, de fato, e o
que podem ou não realizar.
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