FONTE: Tribuna da Bahia, Salvador,
http://www.trbn.com.br
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A
seleção de Tite sobrou na fase de classificação da Copa do Mundo Rússia de
2018, sendo o primeiro país a se classificar dentro de campo, pelo Grupo
Sul-Americano.
No mês de
junho o mundo do futebol para com a disputa da 21ª Copa do Mundo FIFA, na
Rússia, no velho Continente. Serão 32 seleções, divididas em oito grupos, na
luta para alcançar o grande título. Para o Brasil, que chega como um dos
favoritos para conquistar o sonhado título de hexacampeão mundial, cabeça de
chave do Grupo E, estarão no caminho inicial, duas escolas europeias e a Costa
Rica, velha conhecida de confrontos anteriores.
A Europa
passa por reformulações, principalmente nas seleções de ponta. Itália e Holanda
estarão de fora da Copa. Alemanha, atual campeã, utilizará novos valores.
Inglaterra, assim como a Alemanha, utilizando novos valores.
Na Rússia,
Tite deverá ter à sua disposição, dentro do elenco, cerca de 19 atletas que
atuam no velho continente e, na sua maioria, são protagonistas em seus clubes.
O trauma da goleada sofrida no Mineirão, em 2014, contra a Alemanha, certamente
já foi dissipada.
O conjunto
Brasileiro, arquitetado por Tite, tem outra essência. A estrela maior é o
futebol. Todos em harmonia. O caminho para o Hexa, não será fácil. Mas, com a
regularidade das principais peças e a simplicidade no seu comando, o Brasil
tende a colocar a sexta estrela no peito. Favorito é…
Assumir o
papel de treinador da seleção de seu país é uma missão gloriosa para qualquer
treinador, o que demonstra que seu trabalho chegou ao ápice. Quando assumiu a
Seleção Brasileira, Tite tinha como meta inicial, devolver a alegria ao povo
brasileiro, em ver seus craques desempenhando um bom futebol, garantindo uma
das vagas na Copa da Rússia entre os quatro melhores das eliminatórias
Sul-Americanas. Com maestria levou seus comandados da sexta colocação à
liderança sem perder, no seu comando, uma partida sequer. Mas agora, chegou a
vez do objetivo maior: O Hexacampeonato.
Tite
chegou na seleção em junho de 2016, e com ele o futebol e a sorte da seleção
brasileira, que hoje, graças aos bons resultados, tem o apoio da torcida, que
sonha com o hexa. Algo que o sincero treinador não promete. “Eu não prometo que
o Brasil vai ganhar, não sou demagogo”, diz. Assim é Tite.
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