Guilherme
Bellintani diz que discussão é sobre carência e novo parcelamento do Profut,
mas não se deve conversar sobre perdão,
O presidente do Bahia,
Guilherme Bellintani, incomodou-se com as informações de que os clubes desejam
o perdão das novas dívidas contraídas depois do Profut. Segundo ele, o que se
conversa neste momento é sobre o congelamento do Profut e não o esquecimento do
que há para pagar. "Estamos falando de carência nos prazos de pagamento,
não de perdão. Ninguém no futebol quer perdão das dívidas", diz o
dirigente.
Sua declaração
refere-se à negociação entre a CBF, por meio do secretário-geral Walter
Feldman, junto ao deputado federal Arthur Maia (DEM-BA) e ao Ministério da
Cidadania.
Embora não seja o
presidente da Comissão Nacional de Clubes, Guilherme Bellintani assumiu papel
de liderança nas negociações com o governo, CBF e com o Congresso. A outra
negociação com a Caixa Econômica Federal não parece capaz de prosperar. Haverá
outra vídeo conferência na segunda-feira, mas lógica da Frente Parlamentar
Mista do Esporte. Mas a tentativa de encontrar adiantamentos das verbas de
loterias não faz sentido.
Até porque Loteca e
Timemania não representam dinheiro suficiente para o início do reconstrução. Que
não pode acontecer com perdão de dívidas, porque o futebol já teve
refinanciamentos demais. Discutir o congelamento das parcelas por doze meses e
eventualmente um novo Profut, com refinanciamento de dívidas velhas e novas,
pode mesmo ocorrer.
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