FONTE: Janio Lopo (TRIBUNA DA BAHIA).
As intimidações do vereador Luiz Sobral a jornalistas, provavelmente fruto de sua formação ditatorial, antidemocrática e de aprendiz de déspota não encontra eco na Câmara de Salvador. São vários os seus pares que o querem distante do Legislativo e apostam no seu fracassado mandato até aqui para impedir-lhe a reeleição. Comentei ontem e volto a fazê-lo hoje, que o edil, ante a impossibilidade de defender-se com argumentos, utilizando, sobretudo, o bom senso, busca intimidar profissionais sérios e respeitados da imprensa baiana ajuizando ações na Justiça sem pé nem cabeça. O vereador deve estar temendo (o que, aliás, eu pessoalmente estou disposto a atendê-lo) a divulgação, na íntegra, do volumoso dossiê no qual são apresentados indícios (para os autores das acusações tratam-se de provas incontestáveis) de práticas fraudulentas com o objetivo único de sonegar o Fisco com a abertura e falência de empresas quase em série, inclusive supostamente apelando para personagens laranja.
O dossiê é recheado de números e indica até mesmo valores sonegados e a página da Secretaria Estadual da Fazenda na Internet onde constam as suas estripulias, colocando-o na condição de empresário inidôneo. Sinto-me à vontade para tocar no tema sem receios respaldado por informações valiosas de fontes que me são fidedignas. Já disse e repito: não aceito ameaças. Não tolero a prepotência nem a arrogância. Não tenho medo em lidar com figuras que posam de violentas porque se acham autoridade ou o diabo que seja. No meu currículo sobram processos, todos felizmente ganhos na própria Justiça, diante da fragilidade das acusações contra mim e até mesmo diante da irresponsabilidade de meus algozes. Não me vanglorio disso. Ao contrário. Sinto-me envergonhado no lugar dos meus detratores. Envergonho-me por eles, que torcem, no íntimo, contra o Estado de direito, contra a liberdade de imprensa e de expressão.
Personalidades que já se foram deste mundo (não me interessa onde estão) e outras tantas que por aqui vagueiam e habitaram (ou habitam?) o Judiciário, por exemplo, já tentaram calar-me com ameaças de processos e coisas análogas. Mas não conseguiram. Volto apenas a repetir: estou disposto a ir até o inferno para provar que leviano é o vereador Sobral. Tão leviano e imaturo que esperneou com críticas amenas publicadas há algum tempo na coluna política Raio Laser, desta Tribuna. Foram notas corriqueiras mas que afetaram Sobral.
Compreensível: afinal o jovem representante do povo (Senhor perdoe o povo. Ele não sabe o que faz!) ainda engatinha nas aulas sobre democracia que ele nunca aprendeu o significado. Assumo a autoria das notas, que o ilustre rapaz queria imputar ao editor do Laser, Raul Monteiro, e ao diretor de Redação Paulo Roberto Sampaio. Amanhã tem mais.
As intimidações do vereador Luiz Sobral a jornalistas, provavelmente fruto de sua formação ditatorial, antidemocrática e de aprendiz de déspota não encontra eco na Câmara de Salvador. São vários os seus pares que o querem distante do Legislativo e apostam no seu fracassado mandato até aqui para impedir-lhe a reeleição. Comentei ontem e volto a fazê-lo hoje, que o edil, ante a impossibilidade de defender-se com argumentos, utilizando, sobretudo, o bom senso, busca intimidar profissionais sérios e respeitados da imprensa baiana ajuizando ações na Justiça sem pé nem cabeça. O vereador deve estar temendo (o que, aliás, eu pessoalmente estou disposto a atendê-lo) a divulgação, na íntegra, do volumoso dossiê no qual são apresentados indícios (para os autores das acusações tratam-se de provas incontestáveis) de práticas fraudulentas com o objetivo único de sonegar o Fisco com a abertura e falência de empresas quase em série, inclusive supostamente apelando para personagens laranja.
O dossiê é recheado de números e indica até mesmo valores sonegados e a página da Secretaria Estadual da Fazenda na Internet onde constam as suas estripulias, colocando-o na condição de empresário inidôneo. Sinto-me à vontade para tocar no tema sem receios respaldado por informações valiosas de fontes que me são fidedignas. Já disse e repito: não aceito ameaças. Não tolero a prepotência nem a arrogância. Não tenho medo em lidar com figuras que posam de violentas porque se acham autoridade ou o diabo que seja. No meu currículo sobram processos, todos felizmente ganhos na própria Justiça, diante da fragilidade das acusações contra mim e até mesmo diante da irresponsabilidade de meus algozes. Não me vanglorio disso. Ao contrário. Sinto-me envergonhado no lugar dos meus detratores. Envergonho-me por eles, que torcem, no íntimo, contra o Estado de direito, contra a liberdade de imprensa e de expressão.
Personalidades que já se foram deste mundo (não me interessa onde estão) e outras tantas que por aqui vagueiam e habitaram (ou habitam?) o Judiciário, por exemplo, já tentaram calar-me com ameaças de processos e coisas análogas. Mas não conseguiram. Volto apenas a repetir: estou disposto a ir até o inferno para provar que leviano é o vereador Sobral. Tão leviano e imaturo que esperneou com críticas amenas publicadas há algum tempo na coluna política Raio Laser, desta Tribuna. Foram notas corriqueiras mas que afetaram Sobral.
Compreensível: afinal o jovem representante do povo (Senhor perdoe o povo. Ele não sabe o que faz!) ainda engatinha nas aulas sobre democracia que ele nunca aprendeu o significado. Assumo a autoria das notas, que o ilustre rapaz queria imputar ao editor do Laser, Raul Monteiro, e ao diretor de Redação Paulo Roberto Sampaio. Amanhã tem mais.
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