O lavrador chega ao campo e, em muitos casos, observa no plano da tarefa a cumprir:
a
secura do solo,
a lama do charco,
a brutalidade do espinheiro,
a praga na plantação,
a enfermidade nos animais.
Contudo, se acordado para a execução dos compromissos que lhe competem, atira-se à atividade pacífica com o propósito de trabalhar e servir.
Também na lavoura do Cristo, muitas vezes o seareiro do bem encontra no quadro da própria ação:
a aspereza de muitas almas,
o vício triunfante,
os golpes da ingratidão,
a hostilidade ambiente,
a sombra da ignorância,
a necessidade das criaturas.
Entretanto, se ele está consciente das obriga-ções que lhe cabem, não perde tempo com desânimo e queixa, desespero ou censura, porque abraça o trabalho, em silêncio, e passa automaticamente a servir.
a lama do charco,
a brutalidade do espinheiro,
a praga na plantação,
a enfermidade nos animais.
Contudo, se acordado para a execução dos compromissos que lhe competem, atira-se à atividade pacífica com o propósito de trabalhar e servir.
Também na lavoura do Cristo, muitas vezes o seareiro do bem encontra no quadro da própria ação:
a aspereza de muitas almas,
o vício triunfante,
os golpes da ingratidão,
a hostilidade ambiente,
a sombra da ignorância,
a necessidade das criaturas.
Entretanto, se ele está consciente das obriga-ções que lhe cabem, não perde tempo com desânimo e queixa, desespero ou censura, porque abraça o trabalho, em silêncio, e passa automaticamente a servir.
"A maior caridade que podemos fazer pela
Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier – Emmanuel.
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