FONTE: CORREIO DA BAHIA.
O fato aconteceu na
Rua das Almas, na Travessa União, na Cidade Nova, no dia 19.
Paulo César Souza Santiago, 50 anos, que teve o
corpo queimado em uma discussão com o filho, morreu no Hospital Geral do Estado
(HGE), na noite de quarta-feira (29). Diogo Rocha Santiago, 20, despejou álcool
no pai, que dormia em casa, e em seguida lançou um fósforo para queimá-lo.
O fato aconteceu no último dia 19, na Cidade Nova, depois de o pai desligar o computador abruptamente quando tentava acessar o equipamento — que havia sido travado com uma senha pelo filho. Paulo César sofreu queimaduras no peito, na costas, nádegas, mãos e pernas.
De acordo com a 2ª Delegacia (Lapinha), Diogo não foi preso porque não estava no local quando a polícia chegou e a própria mãe do suspeito disse que ele não tinha cometido o crime.
Segundo a polícia, uma tia disse em depoimento que Paulo César queria saber o que tanto o filho fazia na internet. “Como pai, ele queria saber porque o filho passava horas sobre o computador. Natural”, disse a policial que acompanhou o interrogatório. Como não conseguiu acessar o equipamento, o pai aguardou a chegada de Diogo e pediu para ver o que ele vasculhava. O filho negou e os dois iniciaram uma discussão.
Irritado, o pai desligou o computador à força, puxando a tomada e em seguida pôs o filho para fora de casa. A briga foi presenciada pela tia e pela mãe do rapaz. Instantes depois, Diogo voltou para casa com uma garrafa de álcool e foi direito para o quarto do pai.
“A tia disse que o pai acordou quando o álcool escorrida pelo corpo a tempo de ver o filho riscando o fósforo”, contou a policial. Depois de atear fogo, o rapaz fugiu. A tia e a mulher de Paulo César usaram cobertores para apagar as chamas e contaram com ajuda de vizinhos para socorrer Paulo César ao HGE.
O caso passará a ser investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
O fato aconteceu no último dia 19, na Cidade Nova, depois de o pai desligar o computador abruptamente quando tentava acessar o equipamento — que havia sido travado com uma senha pelo filho. Paulo César sofreu queimaduras no peito, na costas, nádegas, mãos e pernas.
De acordo com a 2ª Delegacia (Lapinha), Diogo não foi preso porque não estava no local quando a polícia chegou e a própria mãe do suspeito disse que ele não tinha cometido o crime.
Segundo a polícia, uma tia disse em depoimento que Paulo César queria saber o que tanto o filho fazia na internet. “Como pai, ele queria saber porque o filho passava horas sobre o computador. Natural”, disse a policial que acompanhou o interrogatório. Como não conseguiu acessar o equipamento, o pai aguardou a chegada de Diogo e pediu para ver o que ele vasculhava. O filho negou e os dois iniciaram uma discussão.
Irritado, o pai desligou o computador à força, puxando a tomada e em seguida pôs o filho para fora de casa. A briga foi presenciada pela tia e pela mãe do rapaz. Instantes depois, Diogo voltou para casa com uma garrafa de álcool e foi direito para o quarto do pai.
“A tia disse que o pai acordou quando o álcool escorrida pelo corpo a tempo de ver o filho riscando o fósforo”, contou a policial. Depois de atear fogo, o rapaz fugiu. A tia e a mulher de Paulo César usaram cobertores para apagar as chamas e contaram com ajuda de vizinhos para socorrer Paulo César ao HGE.
O caso passará a ser investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
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