FONTE: , (noticias.uol.com.br).
Apenas uma em cada
dez pessoas doentes e em fase terminal no mundo, que precisam de cuidados
paliativos, pode desfrutar deles, segundo o primeiro estudo global sobre o
tema, publicado na terça-feira (280 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Neste estudo, intitulado "Atlas global dos cuidados paliativos em fase terminal", publicado pela OMS e pela Aliança Mundial para os Cuidados Paliativos (WPCA), com sede em Londres, a OMS considera que o acesso a este tratamento para aliviar a dor "é um direito humano".
Anualmente, há 20 milhões de pessoas em fase terminal que precisam de cuidados paliativos. Delas, 6% são crianças.
Os países onde a maioria da população têm baixa renda representam 80% das necessidades no campo dos cuidados intensivos.
Apenas 20 países no mundo têm um sistema de cuidados paliativos adequado: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Polônia, Romênia, Cingapura, Suécia, Suíça, Uganda, Reino Unido e Estados Unidos.
Segundo a médica chilena Maria Cecilia Sepúlveda Bermedo, que participou deste estudo, "o problema principal é o acesso à morfina".
"Com o envelhecimento da população, as necessidades em cuidados paliativos são cada vez maiores", ressalta o relatório da OMS.
Neste estudo, intitulado "Atlas global dos cuidados paliativos em fase terminal", publicado pela OMS e pela Aliança Mundial para os Cuidados Paliativos (WPCA), com sede em Londres, a OMS considera que o acesso a este tratamento para aliviar a dor "é um direito humano".
Anualmente, há 20 milhões de pessoas em fase terminal que precisam de cuidados paliativos. Delas, 6% são crianças.
Os países onde a maioria da população têm baixa renda representam 80% das necessidades no campo dos cuidados intensivos.
Apenas 20 países no mundo têm um sistema de cuidados paliativos adequado: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Polônia, Romênia, Cingapura, Suécia, Suíça, Uganda, Reino Unido e Estados Unidos.
Segundo a médica chilena Maria Cecilia Sepúlveda Bermedo, que participou deste estudo, "o problema principal é o acesso à morfina".
"Com o envelhecimento da população, as necessidades em cuidados paliativos são cada vez maiores", ressalta o relatório da OMS.
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