FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Segundo o
Sindicato, o movimento paredista é um protesto da categoria contra a
privatização do plano de saúde.
Funcionários dos Correios decidiram paralisar suas atividades
por 24h na próxima sexta-feira (31) em todo o Estado da Bahia. A decisão
ocorreu após a queda de acordo da estatal referente a manutenção do atual plano
de saúde (Correios Saúde) dos servidores, determinada pelo Tribunal Superior do
Trabalho (TST).
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (SINCOTELBA), o movimento paredista é um protesto da categoria contra a privatização do plano, já que com a implementação da Postal Saúde, o Correios Saúde, se tornaria inviável para os funcionários, que terão de arcar com despesas adicionais para manter a cobertura de seus dependentes, além de pagar um percentual maior em cada procedimento médico.
Na última campanha salarial, de acordo com o SINCOTELBA, ficou determinado pela justiça manter na íntegra a cláusula 11 do acórdão vigente, que assegura a continuidade do benefício garantindo todos os direitos atuais da categoria e seus dependentes. No entanto, Desde que iniciou o processo de modificação a empresa tem descredenciado importantes hospitais e centros médicos, dificultando o atendimento aos servidores.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (SINCOTELBA), o movimento paredista é um protesto da categoria contra a privatização do plano, já que com a implementação da Postal Saúde, o Correios Saúde, se tornaria inviável para os funcionários, que terão de arcar com despesas adicionais para manter a cobertura de seus dependentes, além de pagar um percentual maior em cada procedimento médico.
Na última campanha salarial, de acordo com o SINCOTELBA, ficou determinado pela justiça manter na íntegra a cláusula 11 do acórdão vigente, que assegura a continuidade do benefício garantindo todos os direitos atuais da categoria e seus dependentes. No entanto, Desde que iniciou o processo de modificação a empresa tem descredenciado importantes hospitais e centros médicos, dificultando o atendimento aos servidores.
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