FONTE: ANSA – Internacional, http://vivabem.uol.com.br
Um grupo de pesquisadores italianos que atua na
Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu na quarta-feira (3) a
"droga" que possivelmente alimenta os "motores" dos tumores
que dão vida a ele. Essa droga, segundo o estudo que foi publicado na revista
"Nature", é a fusão de duas proteínas chamadas FGFR 3 e TACC 3.
Ambas em conjunto aceleram a produção de energia
do tumor, fazendo-o aparecer em humanos.
"Agora sabemos que este gene de fusão é um dos mais comuns em todas as formas de câncer", explicou à ANSA Antonio Iavarone, líder da pesquisa.
Ainda de acordo com o cientista, a nova descoberta possibilita a exploração de "novos objetivos terapêuticos para um tratamento mais eficaz do câncer". Os pesquisadores notaram a presença dessas proteínas que alimentam o no tumor cerebral mais agressivo, o glioblastoma. O grupo suspeita que elas também agem em tumores nas mamas, útero, pescoço e em outras diversas partes do corpo.
Os primeiros indícios da existência destas proteínas começaram em 2012, quando o mesmo grupo de pesquisadores percebeu que a junção da FGFR 3 e TACC 3 era a causa de 3% dos casos de glioblastoma.
"Agora sabemos que este gene de fusão é um dos mais comuns em todas as formas de câncer", explicou à ANSA Antonio Iavarone, líder da pesquisa.
Ainda de acordo com o cientista, a nova descoberta possibilita a exploração de "novos objetivos terapêuticos para um tratamento mais eficaz do câncer". Os pesquisadores notaram a presença dessas proteínas que alimentam o no tumor cerebral mais agressivo, o glioblastoma. O grupo suspeita que elas também agem em tumores nas mamas, útero, pescoço e em outras diversas partes do corpo.
Os primeiros indícios da existência destas proteínas começaram em 2012, quando o mesmo grupo de pesquisadores percebeu que a junção da FGFR 3 e TACC 3 era a causa de 3% dos casos de glioblastoma.
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