FONTE: Redação/RedeTV! (http://www.redetv.uol.com.br).
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Um inglês de
27 anos foi condenado a prisão perpétua após ser considerado culpado pelo
assassinato do próprio enteado de apenas dois anos. O menino, filho da
companheira do homem, foi levado ao hospital com mais de 100
ferimentos, entre eles uma fratura no crânio e ferida de mordida no peito.
De acordo com
informações do "Daily Mail", Chevaze Sanchez McGregor vinha abusando
fisicamente de Jeremias Regis-Ngaujah há seis meses antes de desferir o
golpe fatal que rompeu os intestinos da criança, falecida no dia 21 de novembro
de 2016.
Às autoridades da Corte de Birmingham, na Inglaterra, Chevaze alegou
acreditar que a punição física ensina crianças o que é certo e errado e contou
ainda não lembrar de ter cometido as agressões contra o menino. "A
Sindyann [a mãe] não disciplinava ele, então eu tinha que fazer. O papel dos
pais é corrigir. Deus nos deu a dor assim nós podemos saber o que é o
certo", declarou o condenado durante julgamento.
Mãe da criança, Sindyann Regis alegou não saber das
agressões anteriores, mas confessou posteriormente estar presente no momento da
briga fatal. Considerada cúmplice no assassinato, a mulher foi condenada
a três anos e seis meses de prisão.
Morris McGregor, juiz responsável pelo caso,
declarou estar chocado com o caso. "É difícil imaginar a dor infligida a
uma criança tão indefesa de dois anos de idade. A morte de uma criança é sempre
trágica e chocante - os pensamentos de uma vida não vivida permanece com todos
nós. No entanto, as palavras não podem expressar adequadamente o horror da
morte de uma criança inocente, muito jovem, nas mãos de um adulto",
afirmou.
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