De saída do Chelsea, Diego Costa
ainda aguarda uma definição sobre seu futuro. Segundo ele próprio, nem mesmo um
empréstimo a um clube brasileiro está descartado, em negócio que o ajudaria a
não ficar sem jogar caso chegue a um acordo para retornar para o Atlético de
Madri.
O eventual empréstimo duraria até a
próxima janela de transferências na Europa, em janeiro de 2018, já que o
Atlético foi punido pela Fifa e não poderá registrar novos jogadores até lá.
"Tenho contrato com o Chelsea,
eles têm que saber o que fazer comigo, e eu tenho que esperar a decisão que meu
clube tomar. Tenho contrato de dois anos com o Chelsea, eles têm que decidir.
Se eles me venderam, vou procurar a melhor opção. O Atlético está entre elas,
não significa que não vou jogar, eles podem me emprestar a algum time na
Espanha, no Brasil, que seja, mas tenho que jogar."
O que Diego Costa descartou, por
outro lado, é uma transferência para a China. Já durante a última temporada, o
Tianjin Quanjian, time do brasileiro Alexandre Pato, demonstrou interesse em
tirá-lo do Chelsea, mas o atacante entende que o negócio seria prejudicial
pensando na Copa do Mundo de 2018.
"Claro que descarto a China,
tenho que pensar na Copa do Mundo. Atlético é um clube que tenho muito carinho,
independente se eu for ou não, vou continuar os amando", acrescentou.
Diego Costa anunciou, na última
semana, que recebeu uma mensagem do técnico do Chelsea, Antonio Conte, dizendo
que ele não estava nos planos para a próxima temporada.
"Na vida, há pessoas boas e
ruins. Fico com o lado bom de tudo. Você tem que perguntar a ele sobre o
assunto. É a opinião do técnico, se ele tem outra opção. Mas há o jeito certo e
errado de fazer e dizer as coisas. Mas, bem, graças a Deus não faltam times
para mim", disse Costa sobre o assunto.
"A coisa mais importante é que
meus companheiros me querem. Nós sabemos o que há lá, quem é bom e ruim. Me dou
bem com todo mundo, e isso fala por si só", encerrou o atacante.
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