terça-feira, 18 de agosto de 2015

CONHEÇA QUATRO DICAS RÁPIDAS E PRÁTICAS PARA ACABAR COM O CHULÉ...

FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

Alguns cuidados simples podem amenizar ou mesmo eliminar o problema.

                            

Ele é temido por todo mundo e não escolhe idade ou gênero. O chulé é um daqueles problemas chatos, que deixam qualquer um constrangido na hora de tirar o sapato. Desagradável para qualquer pessoa, o problema tem nome científico tão tenebroso quanto o cheiro: bromidrose plantar.
A explicação dermatológica para o problema é relativamente simples. Ele ocorre nas áreas que produzem suor de maneira mais intensa, como pés e axilas, graças a bactérias e fungos que decompõem o suor e resíduos celulares da pele. Além desses microrganismos, outros fatores como diabetes, alimentação (cuidado com cebola e alho!) e até mesmo alguns medicamentos, como antibióticos, podem causar alterações de odor.
Alguns cuidados simples podem amenizar ou mesmo eliminar o problema:

#1. LIMPEZA.
A melhor forma de combater o chulé é manter o pé sempre bem limpo. Trocar de meia frequentemente é imperativo. Sabonetes e hidratantes também são recomendados, além de sabonetes antissépticos. Outra dica de ouro é secar os dedos após o banho. Se necessário, use um secador de cabelo em temperatura morna.

#2. SAPATOS.
Deixar os pés respirarem é muito importante e a escolha do sapato pode influenciar muito nisso. A falta de ventilação nos pés faz com que as bactérias se proliferem, aumentando o mau cheiro. Caso seja possível, não use o mesmo par de sapatos todos os dias. Reveze e sempre deixe o sapato usado no dia anterior em um lugar ventilado.

#3. MEIAS.
Tecidos sintéticos têm um poder de absorção do suor muito baixo e, justamente por isso, as meias de algodão são as mais indicadas. Elas deixam o pé respirar e permitem que o suor evapore com mais facilidade.


#4. TALCO EDESODORANTE.
Se o acumulo de suor é muito grande nos pés, o desodorante é uma ótima opção. Muito usado por esportistas, esse tipo de produto garante uma sensação prolongada de frescor. Já o talco deve ser indicado para aqueles que suam um pouco menos. Assim, evita-se a formação de uma “pasta”, o que aumenta as chances de proliferação de bactérias. A vantagem do talco é que ele pode ser aplicado diretamente no calçado. 

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