Por vezes,
apresentas-te como sendo um feixe de aflições e cansaços e, por isso,
declaras-te incapaz de apoiar os irmãos que sofrem; dizes-te carregando fardos
pesados de imperfeições e, por esse motivo, não te encorajas a edificar o
espírito alheio nas lições da fé; acreditas-te em erro e, nessa suposição,
afirmas-te sem recursos para tratar dos assuntos da alma; caíste em acessos de
intemperança mental, desvairando-te na irritação e, à face disso, não te crês
na altura de orientar os passos alheios...
Muitos companheiros se estribam em semelhantes enunciados para desertarem do serviço a fazer. Todavia, reflitamos, de algum modo, nessas enganosas alegações.
Se não conhecesses inquietude e fadiga, provavelmente não conseguirias ajudar aos que jazem de ombros escalavrados, sob o lenho da exaustão; se não assinalasses os próprios defeitos, muito dificilmente registrarias o dever de amparar aos que se debatem nas sombras; se vives absolutamente acima de quaisquer tentações, talvez não possas compreender o suplício de quantos se mergulham na dor do arrependimento; se ainda não padeceste os constrangimentos de alguma falta cometida, é possível não saibas agir com segurança no socorro espiritual aos que carregam feridas na consciência.
Decerto que as Leis Divinas não estabelecem o erro como sendo condição para o acerto, entretanto, são tão raros - mas efetivamente tão raros - os Espíritos que já sabem, na Terra, conservar a virtude sem orgulho, que o Senhor nos permite a liberdade de palmilhar caminhos de sombra e luz, a fim de que através de experiências felizes e menos felizes, venhamos a adquirir mais alto nível de compreensão, de uns para com os outros.
E isso acontece, jamais para que nos afastemos da seara do bem e sim para que nos empenhemos a servir, a benefício do próximo, mais e mais, abrindo incessantemente novas fontes de misericórdia e novos refúgios de entendimento no coração.
Muitos companheiros se estribam em semelhantes enunciados para desertarem do serviço a fazer. Todavia, reflitamos, de algum modo, nessas enganosas alegações.
Se não conhecesses inquietude e fadiga, provavelmente não conseguirias ajudar aos que jazem de ombros escalavrados, sob o lenho da exaustão; se não assinalasses os próprios defeitos, muito dificilmente registrarias o dever de amparar aos que se debatem nas sombras; se vives absolutamente acima de quaisquer tentações, talvez não possas compreender o suplício de quantos se mergulham na dor do arrependimento; se ainda não padeceste os constrangimentos de alguma falta cometida, é possível não saibas agir com segurança no socorro espiritual aos que carregam feridas na consciência.
Decerto que as Leis Divinas não estabelecem o erro como sendo condição para o acerto, entretanto, são tão raros - mas efetivamente tão raros - os Espíritos que já sabem, na Terra, conservar a virtude sem orgulho, que o Senhor nos permite a liberdade de palmilhar caminhos de sombra e luz, a fim de que através de experiências felizes e menos felizes, venhamos a adquirir mais alto nível de compreensão, de uns para com os outros.
E isso acontece, jamais para que nos afastemos da seara do bem e sim para que nos empenhemos a servir, a benefício do próximo, mais e mais, abrindo incessantemente novas fontes de misericórdia e novos refúgios de entendimento no coração.
Oi Alma Irmã,
nossas Fraternais Saudações!
Que
esta MSG te encontre em Paz e com Saúde!!! Hoje segue uma boa reflexão de
Emmanuel, boa para tempos de Covid! Obrigado pela companhia!
Pelo
Espírito Emmanuel, Do Livro: Paz e Renovação, Médium: Francisco
Cândido Xavier.
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