Rebecca Rudd usou elemento químico para destruir corpo da filha.
Um crime chocante aconteceu em Ozark, Missouri, nos EUA. Dezesseis anos
depois de ser entregue para adoção, Savannah Leckie foi torturada e assassinada
pela mãe biológica, com quem tinha passado a morar no ano passado.
Rebecca Ruud, motorista de caminhão e bombeira voluntária de 39 anos,
foi presa na segunda-feira (21) acusada pela morte da filha. Segundo o The
Washington Post, assim que Savannah nasceu, ela foi entregue para ser adotada
por um casal de Minnesota. Em novembro de 2016, depois que os pais adotivos se
separaram, a garota passou a ter problemas com a mãe adotiva por conta do novo
namorado desta.
Ela
então foi viver com a mãe biológica, com quem teve contato superficial durante
os anos. No início, parecia que as duas se davam bem e tudo estava certo.
Juntas, chegaram a abrir uma loja que vendia sabonetes e nas redes sociais
compartilhavam fotos felizes. Savannah estudava em casa e quase não tinha
amigos, contudo.
No
dia 18 de julho, Rececca ligou para os bombeiros por conta de um pequeno
incêndio na fazenda em que família vivia. Os bombeiros agiram rapidamente, mas
logo depois queriam beber água e a dona da casa não permitiu que entrassem,
afirmando que a filha tinha se ferido no incêndio e estava repousando.
Dias
depois, ela ligou para a polícia para afirmar que Savannah estava desaparecida
e tinha provavelmente fugido, já que vários pertences dela não estavam na
fazenda.
A
polícia começou a investigar e logo passou a desconfiar da mãe da menina. Ela e
o namorado, Robert Peet Jr, foram interrogados. Um ex-namorado de Rebecca
contou que a garota estaria sendo torturada na fazenda antes do episódio do
incêndio. A mãe e o padrasto acabaram confessando que puniam a garota quando
ela fazia algo que não gostavam com ações como esfregar álcool e sal em suas
feridas e colocá-la para rastejar no curral com os porcos.
Os
investigadores voltaram à fazenda e descobriram restos de ossos de Savannah,
que foi queimada com ajuda de alguma substância química. A mãe e o padrasto já
tinham fugido para se casar em outra cidade, mas foram encontrados em ônibus
separados e presos.
Os
dois podem ser condenados à pena de morte.
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