O Centro
Antiveneno da Bahia (Ciave) completa 37 anos de fundação.
Inaugurado pela
Secretaria de Saúde do Estado em agosto de 1980, o Centro Antiveneno da Bahia
(Ciave) completa 37 anos de fundação. Para marcar a passagem da data é
realizada a 3ª Semana Estadual de Prevenção das Intoxicações na sede da unidade
localizada no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), no bairro do Cabula, em
Salvador.
A programação,
iniciada na manhã desta segunda-feira (28), conta com palestras, exposições de
animais peçonhentos em estado de conserva e plantas tóxicas, distribuição de
materiais educativos, além de ações sociais, a exemplo da doação de sangue pela
equipe de profissionais do Ciave.
As comemorações envolvem capacitação, fator importante para a melhoria do serviço prestado à sociedade. O centro, referência em toxicologia no Nordeste, é responsável pela regulação e controle das atividades ligadas à toxicologia e ao envenenamento em todo o estado.
As comemorações envolvem capacitação, fator importante para a melhoria do serviço prestado à sociedade. O centro, referência em toxicologia no Nordeste, é responsável pela regulação e controle das atividades ligadas à toxicologia e ao envenenamento em todo o estado.
O Ciave atua no
apoio a ações de toxicovigilância em parceria com instituições de vigilância
sanitária e epidemiológica; distribuição de soro antiveneno para hospitais
regionais, além de garantir orientações para prevenção, diagnóstico e tratamento
de intoxicação para profissionais da saúde e os cidadãos necessitados, por meio
do telefone 0800 284 4343.
“O Ciave realiza um conjunto de serviços que possibilita mais conhecimento aos profissionais da saúde e, sobretudo, à população. Tiramos dúvidas, orientamos e, quando necessário, realizamos atendimentos. Temos setores de pesquisa que estudam e buscam soluções para a prevenção do envenenamento e intoxicação“, explica o diretor do Ciave, Daniel Rebouças.
A insttitução também realiza atendimento presencial para pacientes que dão entrada na emergência do Hospital Roberto Santos. Além disto, desenvolve estudos sobre animais peçonhentos em estado de conserva, assim como em plantas venenosas.
“O Ciave realiza um conjunto de serviços que possibilita mais conhecimento aos profissionais da saúde e, sobretudo, à população. Tiramos dúvidas, orientamos e, quando necessário, realizamos atendimentos. Temos setores de pesquisa que estudam e buscam soluções para a prevenção do envenenamento e intoxicação“, explica o diretor do Ciave, Daniel Rebouças.
A insttitução também realiza atendimento presencial para pacientes que dão entrada na emergência do Hospital Roberto Santos. Além disto, desenvolve estudos sobre animais peçonhentos em estado de conserva, assim como em plantas venenosas.
Os resultados
servem de embasamento para atendimentos em seres humanos e animais. O Centro
tem laboratórios dedicados à análise de sangue e urina para a obtenção de
diagnósticos.
Somente no ano passado, mais de dez mil pessoas foram picadas por escorpião, por exemplo. O número assusta, mas com o apoio do Ciave quase não houve mortes.
Somente no ano passado, mais de dez mil pessoas foram picadas por escorpião, por exemplo. O número assusta, mas com o apoio do Ciave quase não houve mortes.
Anualmente, o
centro atende cerca de 7,5 mil ocorrências tóxicas, 16 mil acidentes por
animais peçonhentos, além de 3 mil casos de intoxicação em geral, através de
notificações recebidas pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(Sinan), ocorridas em todos os municípios da Bahia.
Para isso, conta
com equipe multidisciplinar com biólogos, psicólogos, enfermeiros,
farmacêuticos, veterinários, toxicologistas e terapeuta ocupacional. Ao todo,
são quarenta funcionários e 35 estagiários.
“Estudo em universidade pública e vejo o Ciave como uma grande oportunidade de aprender na prática o que aprendo na teoria em sala de aula. Sem dúvida é um grande diferencial para a minha formação”, afirma a universitária, Louise Lima, estudante do curso de farmácia.
A tentativa de suicídio é a segunda maior causa de intoxicação. De acordo com dados do Ciave, representa 22% dos casos, sendo a maioria por uso abusivo de medicamentos. Esta demanda de pacientes é atendida pelo Núcleo de Estudos e Prevenção do Suicídio (Neps), com acompanhamento psicológico e psiquiátrico. O público-alvo são pacientes com depressão grave, entre outros fatores de risco.
“O Neps é um ambulatório de saúde mental que acolhe e atende pessoas que já tentaram o suicídio ou que tem potencial para fazer esta tentativa. Trabalhamos principalmente com a prevenção. Os atendimentos acontecem mediante agendamento que deve ser feito pelo telefone 3116-9440”, explica a coordenadora do núcleo, Soraya Carvalho.
“Estudo em universidade pública e vejo o Ciave como uma grande oportunidade de aprender na prática o que aprendo na teoria em sala de aula. Sem dúvida é um grande diferencial para a minha formação”, afirma a universitária, Louise Lima, estudante do curso de farmácia.
A tentativa de suicídio é a segunda maior causa de intoxicação. De acordo com dados do Ciave, representa 22% dos casos, sendo a maioria por uso abusivo de medicamentos. Esta demanda de pacientes é atendida pelo Núcleo de Estudos e Prevenção do Suicídio (Neps), com acompanhamento psicológico e psiquiátrico. O público-alvo são pacientes com depressão grave, entre outros fatores de risco.
“O Neps é um ambulatório de saúde mental que acolhe e atende pessoas que já tentaram o suicídio ou que tem potencial para fazer esta tentativa. Trabalhamos principalmente com a prevenção. Os atendimentos acontecem mediante agendamento que deve ser feito pelo telefone 3116-9440”, explica a coordenadora do núcleo, Soraya Carvalho.
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