Listagem define responsabilidade de compra para cada ente do SUS.

Também foi incluída a rivastigmina como adesivo transdérmico, para o
tratamento de pacientes com demência leve e moderadamente grave no Alzheimer; o
cloridrato de cinacalcete e paricalcitol, para pacientes com
hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, e a ceftriaxona, para
tratamento de sífilis e gonorreia resistentes a ciprofloxacina.
A nova edição da Rename, que conta com 869 medicamentos, também prevê a
centralização do tratamento básico da toxoplasmose, com o objetivo de
solucionar episódios de desabastecimento no país. O Ministério da Saúde
iniciará aquisição dos medicamentos pirimetamina, sulfadiazina e espiramicina,
que atualmente são ofertados pelos municípios no âmbito da Atenção Básica.
Segundo o Ministério da Saúde, a nova relação de medicamentos
essenciais foi obtida após consolidação das inclusões, exclusões e alterações
dos medicamentos recomendados pela Comissão Nacional de Incorporação de
Tecnologias no SUS. A organização da Rename segue orientação da Organização
Mundial da Saúde (OMS), que estabelece o material como uma das estratégias para
promover o acesso e uso seguro e racional de medicamentos. A lista define a
responsabilidade de aquisição e distribuição de cada ente do SUS - estados,
municípios e União.
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