A
apneia do sono é caracterizada por ruídos e interrupções na respiração que se
repetem no mínimo cinco vezes num período de 60 minutos.
Insônia, sensação de cansaço e ronco
podem ser sinal de apneia obstrutiva do sono, que pode levar a pressão alta e
infarto do miocárdio. Dados do Instituto do Sono aponta que, no Brasil, 40
milhões de pessoas sofrem com este problema. A apneia causa alterações na
oxigenação sanguínea e pode elevar o risco de hipertensão arterial, infarto
agudo, insuficiência cardíaca, depressão, entre outras doenças. Daí, a
necessidade de se procurar um especialista, descobrir a causa do problema e
tratá-la o quanto antes.
A Fisioterapeuta da Clínica ADS,
Vivian Morelli, que é membro da Associação Brasileira do Sono (ABSONO) e membro
da Liga Baiana do Sono disse que, muito além de quebrar o ciclo do sono e
prejudicar o necessário descanso, a apneia deve ser diagnosticada e tratada da
forma correta. “O objetivo do tratamento é manter as vias aéreas permeáveis ao
fluxo de ar durante a noite. Só assim é possível evitar que a doença evolua
para algo mais complexo, como um ataque do coração ou um derrame cerebral”,
esclareceu.
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