FONTE: , (http://leiamais.ba).
A
pesquisa foi publicada em junho no periódico Frontiers in Aging
Neuroscience.
“Com o envelhecimento, essas áreas ficam menos
espessas e sofrem algum comprometimento. Como a ioga é uma atividade que está o
tempo todo cobrando atenção e memória de trabalho (instantânea), pode ser que
ela ajude na manutenção dessas funções e na prevenção de perdas cognitivas”,
explica Rui Afonso, doutorando de neurociência do Hospital Albert Einstein e um
dos autores do estudo.
A pesquisa foi
publicada em junho no periódico Frontiers in Aging Neuroscience.
Ele diz que mais
estudos são necessários para determinar o papel da ioga na prevenção do
declínio cognitivo. “Estamos planejando agora um estudo para acompanhar os
participantes antes mesmo de eles iniciarem a prática da ioga.”
Benefícios.
Praticante de
ioga há dois anos e meio, a aposentada Liria Yoneshige, de 65 anos, diz que a
atividade a ajudou a melhorar sua atenção e concentração nas tarefas diárias.
“Comecei a fazer
ioga, na verdade, porque sou muito ansiosa e preocupada e precisava de algo que
me fizesse desestressar. Com o relaxamento que a ioga me traz, consigo ficar
mais focada e atenta nas atividades que preciso fazer”, conta ela.
A aposentada
conta que, além de melhorar a atenção, o exercícios trouxe ainda benefícios
físicos. “No início eu era muito dura e travada. Não conseguia fazer nenhum
movimento que a professora passava. Hoje ainda tenho algumas dificuldades, mas
estou bem melhor”, diz Liria, que pratica ioga duas vezes por semana.
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