Em sua avaliação, Henrique Meirelles lembrou que,
pela primeira vez em três anos, o número de desempregados parou de subir em
abril.
Novo adepto do Twitter como plataforma de comunicação com o
público, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, publicou na rede social
nesta terça-feira, 13, que espera pela queda no desemprego a partir de agosto.
Em sua avaliação, Meirelles lembrou que, pela primeira vez em três anos, o número de desempregados parou de subir em abril.
Em sua avaliação, Meirelles lembrou que, pela primeira vez em três anos, o número de desempregados parou de subir em abril.
"Temos que levar em conta que estamos saindo da maior
recessão da nossa história, que deixou 14 milhões de brasileiros sem
emprego", tuitou o ministro da Fazenda. "Os efeitos de uma recessão
tão forte quanto a dos últimos anos não desaparecem do dia para a noite",
completou.
Pnad.
Dados divulgados em maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram que a taxa de desemprego no País alcançou 13,6% no trimestre encerrado em abril, o pior desempenho para essa época do ano dentro da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.
Pnad.
Dados divulgados em maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram que a taxa de desemprego no País alcançou 13,6% no trimestre encerrado em abril, o pior desempenho para essa época do ano dentro da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.
Ainda assim, o resultado indicou uma estabilização da taxa
em relação ao período anterior.
Em abril, a população desocupada teve ligeiro recuo em relação a março: 14,048 milhões ante 14,176 milhões. A população ocupada cresceu de 88,947 milhões para 89,238 milhões.
Em abril, a população desocupada teve ligeiro recuo em relação a março: 14,048 milhões ante 14,176 milhões. A população ocupada cresceu de 88,947 milhões para 89,238 milhões.
A taxa de desemprego saiu de 13,7% para 13,6%, a primeira
redução desde outubro de 2014. No entanto, dois terços das informações levadas
em consideração são repetidas, o que impede que os dados sejam comparáveis,
alertou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Em apenas um trimestre, o País ganhou mais 1,127 milhão de desempregados, enquanto viu fechar 615 mil postos de trabalho. Também houve extinção de 572 mil vagas com carteira assinada. "Em três anos, o Brasil perdeu 3,5 milhões de empregos, sendo 96% deles com carteira assinada", lembrou Azeredo.
Em apenas um trimestre, o País ganhou mais 1,127 milhão de desempregados, enquanto viu fechar 615 mil postos de trabalho. Também houve extinção de 572 mil vagas com carteira assinada. "Em três anos, o Brasil perdeu 3,5 milhões de empregos, sendo 96% deles com carteira assinada", lembrou Azeredo.
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